As pessoas não se dividem entre autistas e não autistas, entre sociáveis e não sociáveis. Há um amplo espectro, diferentes níveis de sociabilidade entre alguém que, por exemplo, sofre síndrome de Asperger e uma pessoa muito sociável e extrovertida e que fala mais do qeu a boca.
Se avançamos por este raciocínio, poderíamos encontrar pessoas excêntricas que não receberiam um diagnóstico por transtorno do espectro do autismo, mas que, no entanto, se apartam de sua comunidade. Algumas destas pessoas poderiam ser diagnosticadas com um trastorno de personalidade esquiva.
E poderíamos seguir encontrando degraus de introspecção, tal e qual tenta explicar Thomas Armstrong em seu livro The Power of Neurodiversity:
Se avançamos por este raciocínio, poderíamos encontrar pessoas excêntricas que não receberiam um diagnóstico por transtorno do espectro do autismo, mas que, no entanto, se apartam de sua comunidade. Algumas destas pessoas poderiam ser diagnosticadas com um trastorno de personalidade esquiva.
E poderíamos seguir encontrando degraus de introspecção, tal e qual tenta explicar Thomas Armstrong em seu livro The Power of Neurodiversity:
"Avançando ainda mais por este contínuo, acharemos indivíduos que podem ter bons relacionamentos com outras pessoas, mas que são muito introvertidos por temperamento e preferem ficar sozinhos. Depois, gradualmente, observaremos níveis crescentes de sociabilidade nos indivíduos, até chegar em última instância à pessoa muito sociável; inclusive, para além, à pessoa muito sociável. O caso é que as pessoas com deficiência não existem como ilhas de incompetências totalmente separadas dos seres humanos normais. Em vez disso, existem ao longo de contínuos de concorrência, no qual o comportamento normal não é mais que uma parada no caminho."
Ao ser uma simples auto avaliação, não é precisamente uma análise muito científica, mas sem dúvida oferece pistas sobre nossa personalidade e uma aproximação de nosso QA.
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