segunda-feira, 28 de agosto de 2017

Destino final Marte. Nasa está perto de concluir seu projeto mais ambicioso

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    A Nasa está cada vez mais perto de concluir sua espaçonave mais ambiciosa: a Orion
    A Nasa está cada vez mais perto de concluir sua espaçonave mais ambiciosa: a Orion
A Nasa está cada vez mais perto de concluir sua espaçonave mais ambiciosa: a Orion, que pretende levar astronautas o mais longe possível no sistema solar, com o objetivo final de enviar uma missão tripulada até Marte.
De acordo com o site oficial da agência espacial americana, no mesmo projeto está sendo desenvolvido um enorme foguete chamado de Space Launch System (SLS), ou Sistema de Lançamento Espacial. A Orion é fundamental no plano, já que ficará no topo deste dispositivo. Segundo o canal "CNN", o SLS pode se tornar o foguete mais poderoso já criado.
A Orion será dividida em três partes. A de cima será um sistema para abortar o lançamento, a do meio levará o módulo em que a tripulação ficará e, por último, o módulo de serviço - na parte final da nave -, terá os sistemas de energia e propulsão.
AP/Nasa
Cápsula Orion é recuperada pela Marinha americana no oceano Pacífico em 2014
O design da Orion é similar ao da Apollo, que levou o homem à Lua nos anos 60 e 70, mas com mais espaço, podendo comportar até seis astronautas, o dobro da antiga nave. O projeto prevê que ao retornar à órbita terrestre em alta velocidade, a Orion mantenha a tripulação protegida através de um escudo de calor.
O primeiro voo da Orion aconteceu em dezembro de 2014, em uma missão não tripulada que serviu para testar os sistemas, computadores e sensores da espaçonave, além do escudo de calor e o pára-quedas que diminui a velocidade antes de o dispositivo cair no mar.
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O próximo passo para a ambiciosa espaçonave é um novo voo programado para 2019, desta vez juntamente com o foguete SLS, em que a Orion dará uma volta na órbita da Lua, mas ainda sem tripulação. "Apesar de os astronautas não estarem presentes neste voo, a grande maioria da tecnologia é a mesma que eles usarão durante as futuras missões", afirma um comunicado da Lockheed Martin, empresa contratante do projeto.
Se a missão for bem sucedida, espera-se que os próximos voos da Orion sejam tripulados. O objetivo da Nasa é poder levar o primeiro homem para explorar Marte por volta de 2030.
Fonte:https://noticias.uol.com.br/ciencia

1ª missão lunar brasileira começa com o pé direito, e ganha atenção mundial


primeira missão lunar brasileira - Garatea

Brasileiros lançam com sucesso Garatéa II, protótipo de sonda para exploração lunar!

Cientistas brasileiros ligados ao grupo ZENITH Aerospace, da Escola de Engenharia de São Carlos (EESC-SP) lançou com sucesso um protótipo de sonda acoplada a um balão de grande altitude, a Garatéa II, a fim de testar a tecnologia para realizar a primeira missão lunar brasileira, que já está confirmada para acontecer em 2020. Confira como foi o lançamento:


Esse foi apenas um teste para a missão principal, chamada Garatéa, que significa "busca-vidas" em tupi-guarani. Ela será a primeira missão brasileira a viajar pelo espaço profundo, e posteriormente, orbitar a Lua por pelo menos 6 meses.

Na verdade, esse já é o segundo teste realizado pelo grupo, sendo que o primeiro (Garatéa I) ocorreu em maio de 2016, e também consistiu em uma pequena sonda acoplada a um balão meteorológico.


O teste que acaba de ser realizado (Garatéa II) levou uma série de experimentos científicos a uma altitude de 30 km, em uma região da atmosfera onde a camada de ozônio é praticamente inexistente, e os raios solares quase não são bloqueados.

A pequena Garatéa II levou colônias de microrganismos e moléculas. Elas passarão por um teste de sobrevivência ao serem expostas em um ambiente extremo e "inóspito", afinal, um dos objetivos da missão lunar brasileira é testar tais efeitos em microrganismos no espaço, sobretudo, enquanto orbitar a Lua.


Garatéa - a primeira missão lunar brasileira

De acordo com Lucas Fonseca, engenheiro espacial da empresa Airvantis e gerente da missão Garatéa, a missão já vem sendo planejada desde 2013, mas foi no segundo semestre de 2016 que eles conseguiram apoio de uma iniciativa europeia para torná-la realidade. "Será a primeira missão lunar da América do Sul, e pretende fazer experimentos inéditos", disse Lucas. "Seus resultados podem ter implicações imensas não só para o conhecimento humano, como também para a inovação e construção de tecnologia no Brasil."




A missão Garatéa tem como objetivo levar a sonda Garatéa-L, um nanossatélite, a orbitar a Lua por cerca de 6 meses. Colônias de microrganismos conhecidos como extremófilos também serão enviadas, a fim de entendermos como elas se comportarão sob a influência da radiação cósmica. Além disso, amostras de células humanas também estarão dentro do satélite brasileiro, com o objetivo de analisar o efeito da radiação cósmica em astronautas, o que é fundamental para futuras missões tripuladas com destino a Lua, Marte, ou qualquer outro mundo.

O pequeno satélite brasileiro Garatéa-L que irá orbitar a Lua, pesa 7,2 quilos, e sua forma de cubo tem as dimensões 10x20x30 centímetros. Ele será enviado ao espaço a bordo de um foguete indiano PSLC-C11, junto com mais 5 satélites de outros países.

Garatéa-L
Ilustração artística do nano-satélite Garatéa-L
Créditos: Garatéa / divulgação

O satélite brasileiro irá coletar imagens da Lua através de câmeras de alta-resolução. Projetos educacionais também serão lançados, abrangendo alunos com especializações na área espacial, e assim, abrir as portas para o desenvolvimento tecnológico nacional.

"A ideia é que essa missão seja o início da exploração brasileira do espaço profundo, e mostre que somos capazes de, com nossos recursos, produzir ciência de ponta nessa área", disse Douglas Galante, pesquisador do LNLS e coordenador de experimentos de astrobiologia da missão Garatéa.




A missão Garatéa tem a participação de pesquisadores de diversas instituições científicas nacionais, como o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA), Laboratório Nacional de Luz Síncroton (LNLS), Universidade de São Paulo (USP), Instituto Mauá de Tecnologia, Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUC-RS), Escola de Engenharia de São Carlos (EESC-SP), entre outras. O orçamento da missão é de 35 milhões de reais, e utilizará recursos públicos e privados.

Garatéa - primeira missão lunar brasileira
Emblema oficial da missão Garatéa.
Créditos: Garatéa / divulgação

No site oficial da missão Garatéa, é possível obter detalhes e atualizações. Além disso, você pode enviar o seu nome para a órbita lunar


Uma experiência a nível mundial

O programa Apollo, ocorrido há dezenas de anos, foi o único a expôr organismos vivos ao espaço profundo. Mas naquela época, os estudos da astrobiologia estavam "engatinhando", e não foi possível concluir as análises de forma satisfatória.




Atualmente, os astrobiólogos possuem ferramentas e conhecimento muito mais avançados do que há 50 anos. Em 2020, tudo isso estará ainda mais evoluído. O mundo inteiro irá acompanhar os resultados da missão brasileira, pois ela pode revelar detalhes incríveis sobre como a nossa biologia reagirá em missões de longa duração à outros mundos.

Fonte: http://www.galeriadometeorito.com/2016/12/1-missao-lunar-brasileira-garatea.html

7 coisas que mostram que a evolução é um fato real



Se você está cansado de discutir com as pessoas que não compreendem a evolução, eis aqui a munição que você precisa. 

1) O registro fóssil.

"O registro fóssil está incompleto! Onde estão os elos perdidos?" Perguntam os criacionistas. Sim, o registro fóssil é "incompleto". A única maneira de estar "completo" seria se literalmente cada única coisa viva tivesse sido fossilizada depois que ela morresse. Isso não acontece, porque o processo de fossilização é incrivelmente improvável, especialmente para criaturas terrestres.

Mas, mesmo improvável, o registro fóssil é surpreendentemente bom. Pegue qualquer espécie de grandes vertebrados vivos no momento, e terá uma boa chance de haver fósseis que poderiam ser seus antepassados. Em alguns casos existem lotes.


Por exemplo: Baleias. Sabemos que as baleias são descendentes de mamíferos terrestres. Mas por um longo tempo, isso não estava claro. Darwin pensava que seus antepassados ​​poderiam ser algo como um urso; evidências posteriores, sugeriram que ele é provavelmente um parente de vacas e hipopótamos. Mas não havia um fóssil de uma baleia-ancestral aquática.

E então, em 1994, foi encontrado um esqueleto no Paquistão, de um animal de 50 milhões de anos de idade, que agora é conhecido como Natans Ambulocetos. É um ancestral de baleias, mas tem pequenos cascos: Ele viveu uma vida em grande parte mas não exclusivamente aquática, como a de modernos animais marinhos.


Aetiocetus. Nobu Tamura / Wikimedia Commons / Via en.wikipedia.org

Mas esse não é o único ancestral de baleia. Há o Pakicetus, um predador do tamanho de um cão que viveu entre 52 e 48 milhões de anos atrás, e que parece ter sido anfíbio e talvez passou uma boa parte do seu tempo na água, como um hipopótamo, mas ainda confortável em terra. Enquanto Ambulocetus tinha narinas na ponta de seu focinho, e as baleias modernas têm espiráculos sobre os topos de suas cabeças, o Aetiocetus tem narinas metade do caminho até seu nariz. É um belo exemplo de um fóssil que mostra como uma espécie anterior evoluiu para uma posterior.



"Sahelanthropus tchadensis - TM 266-01-060-1" by Didier Descouens - Own work. Licensed under CC BY-SA http://4.0 via Wikimedia Commons / Via commons.wikimedia.org


Eu escolhi baleias: Eu poderia ter escolhido pinguins, ou tartarugas, ou cavalos, ou, é claro, os seres humanos. Sim, um "elo perdido" foi encontrado entre humanos e macacos. Na verdade, existem vários. Há Sahelanthropus , um macaco que viveu na época em que humanos e chimpanzés divergiram-se. Depois, há os Ardipithecus e o Australopithecus. Depois dos Homens-macacos, em seguida, vem a linha arbitrária onde começamos chamando-os de seres humanos : O gênero Homo inclui, entre outros, Homo habilisHomo erectusHomo ergasterHomo heidelbergensisHomo Neandertalis  e o Homo sapiens, todos dos quais tem vários exemplos fósseis.

Na verdade não é muito útil falar em termos de "formas de transição". É como se você me perguntasse quem é o elo perdido que existiu entre eu e minha mãe! Todas as espécies são de transição. Os humanos provavelmente serão muito diferentes, se existirem, daqui a um milhão de anos, mas não se sentirão como uma "forma de transição" entre o Homo erectus e os seres humanos futuros. Em vez disso, vale a pena falar "características de transição" entre as espécies mais antigas e mais recentes.Tiktaalik, que parece ser um ancestral dos anfíbios, tem muitas características de transição entre peixes e anfíbios: Eles tem barbatanas que são como membros no qual eles podem se apoiar para fora de água, bem como um órgão semelhante ao pulmão. Ele viveu cerca de 375 milhões de anos atrás, e nós sabemos sobre ele a partir de fósseis encontrados no Canadá.

Se alguém disser a você que o registro fóssil está "incompleto", pergunte-lhes quão completo eles gostariam que fosse.


2) A propagação da espécie.



As pessoas às vezes se queixam de que a evolução é "infalsificável ou "não falseável". O que eles querem dizer com isso é que uma ideia científica deve fazer predições testáveis, e que a evolução, ao que parece, não - por isso, se a teoria da evolução é falsa, você não pode prová-la falsa.



Isso não faz sentido. Existem dezenas - milhares - de predições testáveis ​​que a teoria da evolução implica. Vamos dar uma olhada em um subconjunto: A distribuição geográfica das espécies.
O oppossum Virginia, o único marsupial que vive na América do Norte. Thinkstock
Marsupiais são um grupo de mamíferos que dão à luz seus filhotes em um estágio muito mais cedo do que outros mamíferos, em seguida, levam-nos com eles em uma bolsa em suas barrigas. O grupo inclui cangurus e vombate e opposums, entre outras criaturas.
Há uma coisa confusa sobre eles, no entanto: Eles vivem em massas de terra separadas por milhares de milhas de oceano. A maioria dos marsupiais são encontrados na Austrália e na Nova Guiné e outras ilhas próximas. Mas 100 espécies são encontradas nas Américas, principalmente na América do Sul, com algumas na América Central e uma na América do Norte. Eles não são encontrados no continente asiático, o qual liga os dois, então eles não nadaram, e eles certamente não podem ter nadado.
Julo / Wikimedia Commons / Via sk.wikipedia.org
A teoria da evolução prevê que deve ter havido alguma forma que os ancestrais dos marsupiais da Australásia e os americanos apareceram em seus respectivos continentes, sem ter que atravessar a nado quaisquer oceanos. No tempo de Darwin não havia explicação disponível.
Mas outras linhas de evidência colocam o ancestral comum dos marsupiais modernos em cerca de 150 milhões de anos atrás. E, nas últimas décadas, os geólogos têm mostrado que naquela época a América do Sul e Austrália fizeram parte de uma grande supercontinente chamado Gondwana. Marsupiais viviam todos no mesmo lugar, e os dois grupos foram separados pelo movimento das placas tectônicas.
Um macaco aranha marrom do Novo Mundo (à esquerda) e um SEMNOPITHECUS HYPOLEUCOS do Velho Mundo. Magnus Manske / Fir0002 / Licença Creative Commons / Via en.wikipedia.org
A teoria da evolução prevê que a distribuição geográfica das espécies será ditada pelo fato de seus antepassados ​​poderiam realmente ter estado lá. Pinguins provavelmente poderia sobreviver no Ártico, mas você não vai encontrá-los lá, porque seus ancestrais viviam ao sul do Equador. O ancestral comum do Velho Mundo e macacos do Novo Mundo viveram antes da América do Sul e África se separarem.Para falsificar a teoria da evolução, você simplesmente precisa mostrar que algumas espécies não poderiam plausivelmente ter ido do ponto A ao ponto B. Nos 156 anos desde que Darwin publicou A Origem das Espécies, nada disso aconteceu.

3) anatomia.

"A Evolução tem que trabalhar sobre o que já existe"
Se isso for verdade, então seria de esperar para ver que, por exemplo, partes do corpo em uma espécie podem ser mapeados sobre os de outra, porque eles compartilham um ancestral.
E isso é exatamente o que nós encontramos. Olhe para a mão humana. Tem cinco dedos, cada um com quatro ossos, incluindo aquele no corpo da mão. E se você olhar para os antebraços de todos os mamíferos, você verá a mesma estrutura.
Bamfield Marine Sciences Centre / Via oceanlink.info

O que é realmente surpreendente é que isso é verdade mesmo se a criatura em questão não tiver "membros" como os nossos. As nadadeiras de baleias e focas, e as asas de morcegos, têm exatamente a mesma estrutura Pentadactyl (cinco dedos). E lagartos e sapos também têm. É isso se dá pois todos nós compartilhamos um ancestral, uma criatura chamada Eusthenopteron, que viveu há cerca de 385 milhões de anos atrás.
"Dionéia mostrando cabelos gatilho". Licenciado sob CC BY-SA http: //2.5 via Wikimedia Commons / Viacommons.wikimedia.org
Não são apenas os membros: Você pode ver estruturas homólogas em plantas (a estrutura básica da "folha" foi cooptada por coisas tão diversas como as camadas da cebola e peças bucais da Dionéia). As orelhas de mamíferos modernos incluem ossos que são homólogos aos ossos de mandíbulas de lagartos. As partes da boca de insetos são extremamente diversas, dependendo do estilo de vida do inseto tem, mas cada um tem a mesma estrutura básica. Se a evolução não fosse verdade, não haveria nenhuma razão para esperar que esses sinais de descendência comum.

4) Genética.
A evidência mais marcante que todas as criaturas partilham o mesmo ancestral é esta:Todos eles compartilham o mesmo código genético básicoO gene para um olho em uma mosca da fruta fará um olho em um rato. DNA é a linguagem na qual todas s formas de vida conversam (a menos que você aceite os vírus como seres vivos, e mesmo que eles usem RNA, uma molécula mais simples, para sequestrar o DNA em células de outras criaturas).
ThinkStock
Mas a evidência do DNA é mais sutil do que isso. Ao comparar o código genético das espécies, os biólogos têm mostrado que as criaturas mais estreitamente relacionadas compartilhar mais DNA. Os seres humanos compartilham cerca de 99% do seu material genético com os chimpanzés, nossos parentes mais próximos, mas apenas cerca de 96% com gorilas, nosso primo um pouco mais distante. Em comparação, nós compartilhamos cerca de 35% de nossos genes com os narcisos, nossos parentes muito, muito mais distantes.
Como nossa compreensão da genética tem melhorado, temos sido capazes de usá-la para juntar grandes trechos de nossa história evolutiva. Por exemplo, o fato de que os seres humanos modernos cruzaram com os neandertais foi revelado por análise genética.

5) A evolução convergente.

A repartição geográfica das espécies é limitada pela sua ascendência, como vimos. Mas às vezes espécies separadas por milhares de milhas enfrentam desafios semelhantes. Um herbívoro nas planícies de grama da América do Norte teriam o mesmo tipo de problemas que um herbívoro nas savanas da África sub-saariana. Se a evolução fosse verdade, seria que esperar espécies não relacionadas evoluíssem para chegar a soluções semelhantes.
E eis que é verdade. O pronghorn americano parece e se comportar como um antílope africano, mas não é um antílope e sim um animal muito remotamente relacionado a ele. Uma vez que ele enfrentou predadores de movimento rápido em planícies de grama, ele evoluiu pernas longas para o correrem e  terem uma disposição nervosa, como seus equivalentes africanos.
Pangolin. Thinkstock / Getty Images
Aardvarks, tamanduás, equidnas australianos, pangolins, e tatus foram todos evoluídos para comer formigas ou cupins, e desenvolveram armas poderosas para escavar o ninho e focinhos longos com línguas pegajosas longas para roubar suas presas fora delas. Mas esses grupos estão relacionados incrivelmente distantes no tempo; o último ancestral comum de todos os cinco viveu há cerca de 400 milhões de anos atrásPara efeito de comparação, o mais recente ancestral comum de humanos e pangolins viveu menos de 100 milhões de anos atrásOs especialistas que se alimentam de formigas evoluíram de forma independente, porque eles encontraram uma boa maneira de resolver esse problema.

6) Nós vemos a evolução acontecer, em tempo real.

Normalmente pensamos em evolução como algo que acontece ao longo de milhares ou milhões de anos, e que muitas vezes é. Mas há uma abundância de exemplos de isso acontece em escalas de tempo humanas.
O exemplo mais famoso é a mariposa, que vive em florestas na Grã-Bretanha e é camuflada contra a casca de árvore. Até o século 19 elas eram todas brancas, mas quando a Revolução Industrial enegreceu as árvores em florestas britânicas, a coloração branca tornou-se muito mais visível. Em 1811 um primeiro espécime escuro foi encontrado, um mutante. As árvores escuras eram muito mais difíceis para os predadores detectarem. Até o final do século, o número de mariposas brancas foi ficando menor. Mas, como as indústrias altamente poluentes na Grã-Bretanha diminuíram no século 20, e as florestas se tornaram mais limpas novamente, e a mariposa branca tornou-se mais comum.
Biston.betularia.f.carbonaria.7209 ". Licenciado sob CC BY-SA http: //3.0 via Wikimedia Commons - / Viacommons.wikimedia.org
Alguns criacionistas - adeptos ao "design inteligente" - irão dizer-lhe que a mariposa é um exemplo de "microevolução", e não representa a "macro-evolução" que explicaria a criação de espécies totalmente novas. Nesse caso, apontam para a larva da maçãDesde a introdução das maçãs na América do Norte, uma espécie totalmente nova, que pode voar, está constantemente emergindo. Antes de 1850, os ancestrais da larva de maçã alimentavam-se com espinheiro. Agora, a subespécie de larvas que comem maçãs raramente comem espinheiro, e vice-versa. As duas estão, aparentemente, nos estágios iniciais de especiação.
"Rhagoletis pomonella" por Joseph Berger, Bugwood.org - insectimages.org . Licenciado sob CC BY http: //3.0 via Wikimedia Commons / Via commons.wikimedia.org
Mais importante para os seres humanos, bactérias e vírus evoluem muito mais rápido, pois eles passam por muitas gerações rapidamente. Existem hoje dezenas de tipos de micróbios que são resistentes a vários fármacosPenicilina, o primeiro antibiótico avançado, é em grande parte inútil nos dias de hoje, pois muitas bactérias se tornaram resistentes a eleEssa é a evolução em ação: uma bactéria que sofreu uma mutação que a protege contra a ação do antibiótico, em um ambiente onde existe esse antibiótico, têm mais filhos do que seus rivais e, portanto, os seus filhos herdarão a mesmas características e também irão resistir ao fármaco. Não aconselhamos alguém que nega a evolução se empanturrar de antibióticos.

UmaTeoria

7) A evolução é de fato uma "teoria". Mas "teoria" não significa "palpite". Ela é ao mesmo tempo uma teoria e um fato.

As pessoas que não acreditam na evolução , por vezes, dizem que é "apenas uma teoria", porque ele é chamada de "teoria da evolução". Isso porque, na linguagem comum do dia dia, usamos a palavra "teoria" para significar algo como "hipótese" ou "palpite". Mas os cientistas usam para significar algo muito mais específico. Veja como a Associação Americana para o Avanço da Ciência coloca :
"Uma teoria científica é uma explicação bem substanciada de algum aspecto do mundo natural, com base em um corpo de fatos que têm sido repetidamente confirmados por meio de observação e experimentação. Tais teorias são apoiadas pelo fato não são "suposições", mas relatos confiáveis ​​do mundo real. A teoria da evolução biológica é mais do que "apenas uma teoria." É como uma explicação factual do universo, como a teoria atômica da matéria ou a teoria do germe da doença. A nossa compreensão da gravidade ainda é um trabalho em progresso. Mas o fenômeno da gravidade, como a evolução, é um fato aceito.
Fonte: http://www.misteriosdouniverso.net/2016/09/7-coisas-que-mostram-que-evolucao-e-um.html