GEOLOGIA,
RECURSOS MINERAIS E PASSIVOS AMBIENTAIS
PERINOTTO, J. A.(1) & LINO, I. C.(2)
(1)Depto. de Geologia Aplicada - DGC/IGCE/Unesp - perinoto@rc.unesp.br
(2) Laboratório de Geologia de Engenharia e Meio Ambiente – DGA/IGCE/Unesp; Mestre em Geociências e Meio Ambiente - IGCE/Unesp - Bolsista CNPq
Geologia(2) Laboratório de Geologia de Engenharia e Meio Ambiente – DGA/IGCE/Unesp; Mestre em Geociências e Meio Ambiente - IGCE/Unesp - Bolsista CNPq
A bacia hidrográfica do rio Corumbataí situa-se na porção nordeste da Bacia Sedimentar do Paraná, na Depressão Periférica Paulista, centro-leste do Estado de São Paulo (Mapa de localização da Bacia), em área de afloramento de rochas paleozóicas (Grupo Itararé, Formação Tatuí e Grupo Passa Dois – formações Irati e Corumbataí), mesozóicas (Formação Pirambóia, Grupo São Bento – formações Botucatu e Serra Geral, rochas magmáticas intrusivas – diques e soleiras e Formação Itaqueri) e cenozóicas (Formação Rio Claro) (Mapa Geológico). Nesta área ocorre uma das mais interessantes estruturas geológicas regionais: o Domo de Pitanga (Figura 1).
Ao final deste texto são listados alguns dos vários trabalhos anteriores que serviram de base para este artigo.
O rio Corumbataí corre, desde sua nascente, na região de Analândia, até sua foz, no rio Piracicaba, sobre diversos tipos litológicos identificados com as unidades estratigráficas citadas. Devido à estruturação causada pelo Domo de Pitanga, as unidades estratigráficas do alto curso (formações Botucatu, Pirambóia e Corumbataí) e do baixo curso (Formação Corumbataí) são mais jovens que as do médio curso (Grupo Itararé e Formação Tatuí). Esse fato pode ser visto no mapa geológico.
Figura 1 – Corte esquemático do Domo de Pitanga (da Via Anhanguera até Águas de São Pedro). Fonte: Soares (1974).
O Domo de Pitanga é um alto estrutural do Mesozóico (Figura 1), hoje topograficamente rebaixado pela drenagem da bacia do rio Corumbataí, que promove o aparecimento de rochas paleozóicas da base da coluna estratigráfica da Bacia Sedimentar do Paraná nesta região, em meio à faixa de afloramentos da Formação Corumbataí. Esta última unidade foi definida justamente no vale do rio homônimo, sendo esta região a sua área-tipo.
De maneira sucinta, e em ordem estratigráfica (da mais antiga para a mais nova), podem ser assim descritas as unidades litoestratigráficas que ocorrem no vale do rio Corumbataí:
Figura 2 – Estratigrafia local da Bacia do Paraná na cidade de Rio Claro (SP), mod. de Perinotto& Zaine (1996)
Foto 1 – Conglomerado do Grupo Itararé
(escala = 10 cm).
|
Foto 2 -Diamictito do Grupo Itararé.
|
2.Formação Tatuí (Permiano): Esta unidade é dominada por rochas de granulação fina, como os siltitos (Foto 3) e argilitos. Ocorrem também alguns níveis e lentes de arenitos e calcários. Próximo a Rio Claro, na região entre Araras e Leme, ocorrem intercaladas rochas de granulação mais grossa (arenitos conglomeráticos e conglomerados silexíticos). A associação dos processos geradores dessas rochas aponta para ambientes marinhos rasos, às vezes restritos, plataformais, com atuação principalmente de marés e subordinadamente de ondas. Localmente encontram-se processos relacionados a altos regionais (leques costeiros). Essas situações ocorreram com a deglaciação, ou seja, recuos finais das geleiras pela migração rumo norte da placa sul-americana, afastando-se da região polar sul. O clima ainda era frio, mas com condições melhoradas, propiciando uma expansão da vegetação. Por essa época, uma grande inundação marinha tomou conta de todo sul-sudeste-sudoeste do Brasil e países vizinhos, incluindo também o então adjacente sul da África. As exposições da Formação Tatuí ocorrem em faixas mais ou menos contínuas, acompanhando às da unidade anterior.
A
|
B (Escala : martelo – circundada)
|
(Fotos: Alexandre Perinotto)
(Fotos : J. E. Zaine – escala da Foto 4 = 0,5 m; escala da Foto 5 = 0,2 m – caderneta de campo cincundada.
Foto 6 – Aspecto geral de uma frente de explotação de calcário dolomítico da Formação Irati
(cd = calcário dolomítico; icf = intercalação calcário/folhelho; sfc = siltitos da Formação Corumbataí)
Foto 7 – Mesossaurídeo da Formação Irati.
4.Formação Corumbataí (Neo-Permiano): A principal litologia desta unidade são os siltitos e argilitos cinza-avermelhados/esverdeados e arroxeados (Fotos 8 e 9). Intercaladas a essas rochas mais finas, ocorrem também lentes e camadas de arenitos muito finos. A Formação Corumbataí é a principal fornecedora da matéria-prima para as indústrias do pólo cerâmico da região. Belas exposições desta unidade encontram-se ao longo da rodovia SP-191, entre o distrito industrial de Rio Claro e o trevo com a rodovia Washington Luiz (SP-310). Além deste, outro afloramento bastante interessante pode ser observado na rodovia dos Bandeirantes (SP-330, km 161), próximo a Cordeirópolis e Limeira (Foto 8), no trecho entre o trevo desta rodovia com a rodovia Washington Luiz e o primeiro posto de pedágio. Associados a essas rochas são bastante comuns fósseis de conchas bivalves e dentes e escamas de peixes. Uma das mais famosas dessas ocorrências é a do distrito de Ferraz, próximo a Ajapi, ao norte de Rio Claro. As evidências sedimentológicas e paleontológicas apontam para ambientes marinhos costeiros e pantanosos (principalmente dominados por marés) e eventualmente lacustres. O clima da época deveria ser mais quente e seco que aquele que reinava na época da geração dos sedimentos da Formação Irati. Lateralmente à Formação Corumbataí, com esta se interdigitando em parte, podem ser encontrados sedimentos ligeiramente diferentes (mais maciços e acinzentados), que os geólogos denominam de Formação Serra Alta.
Foto 8 – Siltitos e argilitos da Formação Corumbataí (Foto: Alexandre Perinotto)
Foto 9 – Detalhe dos argilitos da Formação Corumbataí
Foto 10 – Arenitos com estratificação cruzada da Formação Pirambóia
Foto 11 – Detalhe das estratificações cruzadas nos arenitos da Formação Pirambóia
Foto 12 – Relevo de cuestas (formações Botucatu e Serra Geral) na borda da Depressão Periférica.
Ao fundo, no horizonte, a cidade de Ipeúna. (Foto: M. L. Assine)
Foto 13 – Arenitos eólicos da Formação Botucatu, com grandes estratificações cruzadas.
(Escala : geólogo) (Foto: M. L. Assine)
Foto 14 – Exemplo de contato entre a Formação Serra Geral (basaltos) e a Formação Botucatu (arenitos eólicos).
Notar as escalas (pessoas) no canto direito inferior da foto. (Foto: M. Judite Garcia)
9.Formação Itaqueri (Cretáceo/Terciário): Sua posição estratigráfica ainda é motivo de discussões: se pertence ao ciclo do Grupo Bauru (Cretáceo) ou acima deste, com idade terciária. A principal ocorrência se dá nas serras de Itaqueri e São Pedro (no reverso da Cuesta Basáltica). É essencialmente composta por arenitos e conglomerados com marcante silicificação e estratificações cruzadas. O ambiente de sedimentação mais provável está relacionado a leques aluviais, correspondentes, no interior, à reativação do soerguimento da Serra do Mar.
Foto 15 – Típica feição de intemperismo (esfoliação esferoidal) das rochas básicas (diabásio) que ocorrem na região na forma de diques e soleiras.
10.Formação Rio Claro (Cenozóico): Sucedendo a um grande intervalo de profundas modificações (tectonismo e erosões), no Cenozóico (Terciário e/ou Quaternário), deu-se a deposição da Formação Rio Claro. Esta unidade repousa em discordância sobre diferentes unidades estratigráficas, a depender do grau de erosão do topo destas unidades. No sítio urbano de Rio Claro, esta formação forma extensos chapadões cobrindo a Formação Corumbataí. Regionalmente, ocorre sobre as formações Corumbataí, Irati e Tatuí (região rural de Rio Claro e municípios vizinhos, principalmente Ipeúna e Charqueada). É uma unidade essencialmente composta de arenitos mal selecionados, amarelo-avermelhados, friáveis, por vezes com estratificações cruzadas e níveis conglomeráticos (Foto 16). Apresenta abundância de fragmentos limonitizados e níveis centimétricos a decimétricos de argilitos, podendo conter fragmentos de vegetais fósseis indeterminados. É comum na base da unidade a ocorrência de grande quantidade de seixos, principalmente de quartzo e quartzito. As características desta unidade levam a interpretá-la como tendo sido depositada em condições continentais, maiormente fluviais (localmente com pequenos lagos) em clima semi-árido. Um fato marcante é a presença atual de várias lagoas desenvolvidas sobre seus depósitos, além de extensas voçorocas (Foto 17). As areias da Formação Rio Claro são bastante úteis na construção civil e na indústria de vidro e de moldes de fundição, havendo grandes explorações, como a de Ajapi, por exemplo. É também comum o aproveitamento de água subterrânea nesta formação.
Foto 16 – Arenitos (a) e conglomerados (cg) friáveis da base da Formação Rio Claro.
(Foto: Alexandre Perinotto)
Foto 17 - Típico afloramento em voçoroca da Formação Rio Claro.
(Foto: J. E. Zaine)
Foto 18 – Típico (e muito conhecido) afloramento das formações Corumbataí (C), Pirambóia (P) e Rio Claro (RC) no cruzamento da ferrovia com a rodovia SP - 191 (entre Rio Claro e Ipeúna).
Essas unidades representam três diferentes eras geológicas (C = Paleozóico; P = Mesozóico e RC = Cenozóico) e por isso esse local é conhecido como "Afloramento das Três Eras". Para efeito de escala, notar leito da estrada de ferro, onde os trilhos têm uma distância entre si de 1,60 m.
Os recursos minerais atualmente em explotação na bacia do rio Corumbataí envolvem, além de água mineral (Formação Rio Claro), calcário dolomítico (Formação Irati, principalmente em Assistência e Ipeúna), argilas para cerâmica (Formação Corumbataí, com ênfase para empresas em Rio Claro e Santa Gertrudes) (Fotos 19 e 20), rochas (diques e soleiras de diabásio) para brita (Assistência e Batovi) e areia (Formação Rio Claro – com destaque para Ajapi, e no rio Corumbataí) (Foto 21). O mapa da Figura 5(link com Mapa de Recursos Minerais)ilustra essas principais ocorrências.
Formação Corumbataí
Foto 19 – Exploração de calcário dolomítico da Formação Irati e de argilitos da Formação Corumbataí
em uma das pedreiras da região. (Escala : linha amarela vertical = 20 m) (Foto: Alexandre Perinotto)
Foto 20 – Outra visão de uma explotação de argilas da Formação Corumbataí.
(Foto: Alexandre Perinotto)
Foto 21 – Draga extraindo areia do leito do Rio Corumbataí próximo à sua foz.
Passivos Ambientais
O conceito de passivo ambiental começou a ser discutido recentemente no Brasil, há pouco mais de uma década. Esse atraso é devido, entre outros fatores, ao processo de industrialização tardia, que contribuiu para prolongar o contato com os problemas decorrentes dos resíduos das atividades industriais. Nos países desenvolvidos e pioneiros da industrialização como a Inglaterra, a Alemanha, a França, a Holanda, os Estados Unidos, a realidade dos passivos ambientais é enfrentada desde a década de 1970 e, por esse motivo, esse tema já encontra respaldo jurídico, político, social e econômico.
Embora o conceito de passivo ambiental seja oriundo da Contabilidade Social1, constituindo-se nas obrigações presentes originadas de eventos passados, das quais se espera a saída de recursos representados por benefícios econômicos2, seu uso não é exclusivo das Ciências Contábeis.
Sánchez (2001) utiliza o conceito de passivo ambiental de uma forma mais abrangente, para descrever o acúmulo de danos ambientais que devem ser reparados a fim de que seja mantida a qualidade ambiental de um determinado local. É nesse sentido que será utilizado o conceito de passivo ambiental no presente texto.
Além da inerência de grande parte das atividades industriais na geração de passivos ambientais, outras atividades podem ser listadas, entre elas: as comerciais (transporte, armazenamento de substâncias perigosas, por exemplo), as de exploração mineral, sem a aplicação efetiva do plano de recuperação das áreas degradadas e; a utilização de materiais nocivos no aterramento (clandestino, em geral) de áreas, cujo uso posterior não raramente é residencial (condomínios, chácaras), causando diversos problemas à saúde dos moradores.
Existem basicamente três atitudes desejáveis diante de áreas degradadas por atividades humanas (Figura 3), quais são restauração, recuperação e reabilitação.
Figura 3 - Relação entre os conceitos de degradação, restauração, recuperação e reabilitação. Fonte: FORNASARI FILHO, N. e AMARANTES, A., com base em ABNT, 1989. In: BITAR, O. Y. et al. (1995). Curso de Geologia Aplicada ao Meio Ambiente. Publicação ABGE/ IPT, série Meio Ambiente, Figura 1, p. 167.
A Cetesb possui um cadastro das áreas contaminadas do Estado de São Paulo (Tabela 1). Este cadastro é atualizado utilizando o licenciamento, o registro e atendimento de emergências, denúncias e autodenúncias, o que significa que está longe de refletir a totalidade das áreas contaminadas. Entretanto, observa-se um aumento significativo das áreas contaminadas: em maio de 2002 eram 255, em outubro de 2003, 727 (285%) e em novembro de 2004, 1336 (524%). Cabe observar que o maior número de áreas contaminadas é relativo aos postos de combustíveis, e destaca-se a resolução CONAMA 273/2000 como uma das principais responsáveis por esse aumento vertiginoso, por exigir um licenciamento específico para postos de combustíveis3.
Tabela 1 – Áreas Contaminadas no Estado de São Paulo – novembro/2004
Região/Atividade
|
Comercial
|
Industrial
|
Resíduos
|
Posto de Combustível
|
Acidentes Desconhecidos
|
Total
|
São Paulo
|
28
|
42
|
20
|
397
|
2
|
489
|
RMSP – outros
|
9
|
70
|
9
|
152
|
3
|
243
|
Interior
|
43
|
75
|
22
|
267
|
9
|
416
|
Litoral
|
10
|
32
|
10
|
63
|
1
|
116
|
Vale do Paraíba
|
2
|
18
|
0
|
52
|
0
|
72
|
Total
|
92
|
237
|
61
|
931
|
15
|
1336
|
Fonte: Cetesb (2004). A Bacia do Rio Corumbataí possui áreas que potencialmente se constituem em passivos ambientais, que podem ser inferidos devido à inerência das atividades desenvolvidas em determinados lugares e períodos. Cabe lembrar que é recente a preocupação ambiental e o conseqüente uso dos sistemas de gestão ambiental e seus instrumentos. Algumas áreas onde se desenvolveram atividades industriais/ comerciais foram simplesmente abandonadas quando do encerramento das atividades da empresa, constituindo-se, além de potencial passivo ambiental, em brownfields4.
De acordo com a última atualização do cadastro de áreas contaminadas da Cetesb (novembro/2004), a Bacia do Rio Corumbataí possui sete áreas contaminadas, sendo três áreas relativas a resíduos, duas áreas industriais e dois postos de combustível. Essas áreas estão concentradas em Rio Claro (duas industriais, duas a relativas a resíduos e um posto de combustível) e Santa Gertrudes (uma industrial e uma relativa a resíduos)5.
Porém, os estágios em que se encontram são diferentes, sendo que quatro delas (mais de 50%) encontram-se ainda no primeiro estágio (investigação confirmatória) e apenas uma área encontra-se no estágio final (remediação em andamento com monitoramento operacional).
Os passivos ambientais decorrentes das atividades de mineração também merecem um estudo mais detalhado na região, tendo em vista a extração das argilas da Formação Corumbataí para abastecer a indústria cerâmica, do calcário dolomítico da Formação Irati (usado como corretivo do solo), dos diques/ sills de diabásio (brita) e das areias da Formação Rio Claro.
Por fim, será de grande relevância um diagnóstico dos danos ambientais oriundos das diversas atividades econômicas desenvolvidas (potenciais passivos ambientais) na Bacia do Corumbataí. Conhecer o passado sob essa ótica é fundamental para organizar o espaço, e assim evitar que os passivos ambientais sejam legados para as futuras gerações.
_______________________
1 A contabilidade social, segundo Ribeiro (1992), preocupa-se com os aspectos sociais que envolvem as atividades econômicas.
2 IASC - International Accounting Comittee, 1989, apud Ribeiro, 1992, definição também aceita pela ONU. Vide: LINO, I. Passivo Ambiental e Valoração Econômica Ambiental: Realidades e Perspectivas. Monografia. Rio Claro, IGCE, 2004.
3 Embora o número total de áreas contaminadas pareça elevado, ainda é muito inferior se comparado aos dos países europeus: a Alemanha possui cerca de 362.000 áreas potencialmente contaminadas, seguida pela França, cuja estimativa está entre 200.000 e 300.000 áreas, Holanda, entre 110.000 e 120.000 e Reino Unido, com aproximadamente 100.000 áreas, segundo estudos da Umweltbundesamt / Federal Environment Agency – Áustria. (http://www.clarinet.at)
4 O conceito de Brownfield, segundo Marker (2004), refere-se a propriedades abandonadas ou subutilizadas cuja reutilização é dificultada pela presença real ou potencial de substâncias perigosas poluentes ou contaminantes.
5 Disponível em: http://www.cetesb.sp.gov.br/Solo/areas_contaminadas/relacao_areas.asp
LISTAGEM BIBLIOGRÁFICA
ALMEIDA, F. F. M. Fundamentos Geológicos do relevo paulista. BoletimIGG, São Paulo, n. 41, 1p. 69-263, 1964.
ALMEIDA, F. F. M. Síntese sobre a tectônica da Bacia do Paraná. In: SIMPÓSIO REGIONAL DE GEOLOGIA, 3., 1981, Curitiba. Atas... São Paulo: SBG, 1981. v. 1, p. 1-20.
ALMEIDA, F. F. M.; BARBOSA, O. Geologia das quadrículas de Piracicaba e Rio Claro, Estado de São Paulo. Boletim. Divisão Geologia e Mineralogia/DNPM, São Paulo, n. 143, 96 p., 1953.
ALMEIDA, F. F. M.; MELO, M. S. A Bacia do Paraná e o vulcanismo mesozóico. In: MAPA Geológico do Estado de São Paulo, escala 1:50.000. São Paulo, IPT, 1981.v.1, p. 46-81. (IPT monografias).
ASSINE, M. L.; ZACHARIAS, A. A.; PERINOTTO, J. A. J. O trato deposicional Tatuí e a transgressão Taquaral no Centro-Leste do Estado de São Paulo. In: SIMPÓSIO DE GEOLOGIA DO SUDESTE, 6., 1999, Águas de São Pedro. Boletim... Águas de São Pedro: SBG, 1999. p. 53.
ASSINE, M.L.; ZACHARIAS, A. A.; PERINOTTO, J. A. J.Paleocorrentes, paleogeografia e seqüências deposicionais da Formação Tatuí, centro-leste do Estado de São Paulo. Revista Brasileira de Geociências, São Paulo, v. 33, n. , p. 33-40, 2003.
BARBOSA, O.; GOMES, F. A. Pesquisa de petróleo na Bacia do Rio Corumbataí. Boletim Divisão Geologia e Mineralogia/DNPM, Rio de Janeiro, n. 171, 40p., 1958.
BARCELOS, J. H. et al. A Formação Itaqueri: um exemplo de tectofácies. In: SIMPÓSIO REGIONAL DE GEOLOGIA, 4., São Paulo, 1983. Atas... São Paulo: SBG, 1983. v. 1, p. 245-252.
BITAR, O.Y. (coord). Curso de Geologia Aplicada ao Meio Ambiente. São Paulo: Associação Brasileira de Geologia de Engenharia: Instituto de Pesquisas Tecnológicas, Divisão de Geologia, 1995. (Série meio ambiente). 247p.
BJÖRNBERG, A. J. S.; LANDIM, P. M. B. Contribuição ao estudo da Formação Rio Claro (neocenozóico). Boletim Sociedade Brasileira Geologia, São Paulo, v.15, n. 4, p.43-67, 1966.
BRIGHETTI, J. M. P. Faciologia dos sedimentos da Formação Pirambóia na região de Rio Claro (SP). 1994. 124 f. Dissertação (Mestrado em Geociências) - Instituto de Geociências e Ciências Exatas, Universidade Estadual Paulista, Rio Claro.
CAETANO-CHANG, M. R. A Formação Pirambóia no Centro-Leste de São Paulo. 1997. 196f. Tese (Livre Docência) – Instituto de Geociências e Ciências Exatas, Universidade Estadual Paulista, Rio Claro.
CETESB: http://www.cetesb.sp.gov.br/Solo/areas_contaminadas/relacao_areas.asp, consulta em 03/02/2005.
DAEMON, R. F.; QUADROS, L. P. Bioestratigrafia do neopaleozóico da Bacia do Paraná. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE GEOLOGIA, 24., 1970, Brasília. Anais...Brasília: SBG, 1970. p. 355-412.
FACINCANI, E. M. Morfotectônica da Depressão Periférica Paulista e Cuesta Basáltica: Regiões de São Carlos, Rio Claro e Piracicaba. 2000. 249 f. Tese (Doutorado em Geociências) – Instituto de Geociências e Ciências Exatas, Universidade Estadual Paulista, Rio Claro, 2000.
FULFARO V. J.; BARCELOS, J. H. Movimentação vertical e a evolução da Depressão Periférica e a Escarpa da Serra Geral em São Paulo. In. SIMPÓSIO DE GEOLOGIA DO SUDESTE, 1., Rio de Janeiro. Boletim... Rio de Janeiro, SBG, 1989. p. 109-110.
FULFARO, V. J. O Cenozóico da Bacia do Paraná. In: SIMPÓSIO REGIONAL DE GEOLOGIA, 2., 1979, Rio Claro. Atas... São Paulo: SBG: Núcleo de São Paulo, 1979. v. 1, p.231-241.
FULFARO, V. J.; LANDIM, P. M. B., ELLERT, N. A tectônica das Serras de Santana e São Pedro (Serra Geral). In: CONGRESSO BRASILEIRO DE GEOLOGIA, 21., 1967, Curitiba. Anais... Curitiba: SBG/PR, 1967. p. 198-205.
FULFARO, V. J., SUGUIO, K. A Formação Rio Claro ( Neo-cenozóico) e seu ambiente de deposição. Boletim. Instituto Geográfico e Geológico, São Paulo, n. 20, p.45-60, 1968.
FULFARO, V. J.; STEVAUX, J. C.; SOUZA FILHO, E. E.; BARCELOS, J. H. A Formação Tatuí (P) no Estado de São Paulo. In: CONGRESSO BRASILEIRO GEOLOGIA, 33., 1984, Rio de Janeiro. Anais... Rio de Janeiro: SBG, 1984. v.2, p. 711-724.
FULFARO, V.J.; SAAD, A.R.; SANTOS, M.V.; VIANNA, R.B. Compartimentação e Evolução tectônica da Bacia do Paraná. Revista Brasileira de Geociências, São Paulo, v.12, p. 590-610, 1982.
GAMA JUNIOR., E.; BANDEIRA JÚNIOR., A. N.; FRANÇA, A. B. Distribuição espacial e temporal das unidades litoestratigráficas paleozóicas na parte central da Bacia do Paraná. Revista Brasileira de Geociências, São Paulo, v.12, n. 4, p. 578 – 589, 1982.
GAMA., JR, E. G. A sedimentação do Grupo Passa Dois (exclusive Formação Irati); um modelo geomórfico. Revista Brasileira de Geociências, São Paulo, v.9, n.1, p.1-16, 1979.
GASPAR JR., L. A. Estudo Mineralógico, Químico e Textural das Rochas Sedimentares da Formação Corumbataí (Jazida Peruchi) e suas implicações como matéria prima para cerâmica vermelha. 1998. 152 f. Dissertação (Mestrado em Geociências) – Instituto de Geociências e Ciências Exatas, Universidade Estadual Paulista, Rio Claro, 1998.
GIMENEZ N. L. B. Estudo Petrológico dos Arenitos da Formação Tatuí no Estado de São Paulo. São Paulo. 1996. 140 f. Dissertação (Mestrado em Geociências) – Instituto de Geociências e Ciências Exatas, Universidade Estadual Paulista, Rio Claro, 1991.
HACHIRO, J. Litotipos, associações faciológicas e sistemas deposicionais da Formação Irati no Estado de São Paulo. 1991. 175 f. Dissertação (Mestrado em Geociências) - Instituto de Geociências, Universidade de São Paulo, São Paulo, 1991.
HACHIRO, J. O Subgrupo Irati (neopermiano) da Bacia do Paraná. 1996. 196 f. Tese (Doutorado em Geociências) - Instituto de Geociências, Universidade Estadual Paulista, Rio Claro, 1996.
HASUI, Y. et al. Aspectos fundamentais na formação de boçorocas na região de São Pedro (SP). Geociências, São Paulo, v.14, n. 2. p. 59-76, 1995.
INSTITUTO DE PESQUISAS TECNOLÓGICAS DO ESTADO DE SÃO PAULO. Mapa Geomorfológico do Estado de São Paulo. São Paulo, 1981. 2v. Escala: 1:500.000.
INSTITUTO DE PESQUISAS TECNOLÓGICAS DO ESTADO DE SÃO PAULO. Mapa Geológico do Estado de São Paulo. São Paulo. 1981. Escala: 1:500.000.
LANDIM, P. M. B. O Grupo Passa Dois (P) na Bacia do Rio Corumbataí (SP). 1967 f. Tese (Doutorado em Geociências) – Faculdade de Filosofia de Ciências e Letras, Rio Claro, 1967.
LANDIM, P.M.B. (l970) - Grupo Passa Dois na Bacia do Rio Corumbataí. Boletim. DNPM/DGM, Rio de Janeiro,n. 252,1970.
LANDIM, P.M.B.; Soares, P. C. ; Gama JÚNIOR., E.G. Estratigrafia do NE da Bacia Sedimentar do Paraná. Rio Claro: UNESP, 1980.Curso de Especialização-Convênio IPT-UNESP.
LINO, I.C. Passivo Ambiental e Valoração Econômica Ambiental: Realidades e Perspectivas. Trabalho de Conclusão de Curso. Rio Claro: IGCE, 2004. 42p.
MARKER, A. Políticas Internacionais e opções de fomento para revitalização de áreas contaminadas. Trabalho apresentado na VI Semana do Meio Ambiente, São Paulo, 2004. Disponível em arquivo ppt em: http:// www.fiesp.org.br
MELLO E SOUZA , S.H. 1985. Fácies sedimentares das Formações Estrada Nova e Corumbataí no Estado de São Paulo. São Paulo. 1985. 142 f. Dissertação (Mestrado em Paleontologia e Estratigrafia)- Instituto de Geociências, Universidade de São Paulo. 1985.
MELO, M. S. A Formação Rio Claro e depósitos associados - sedimentação neocenozóica na depressão periférica paulista. 1995. 144 f. Tese (Doutorado em Geociências) - Instituto de Geociências, Universidade de São Paulo, São Paulo. 1995
MENDES, J. C. 1952. A Formação Corumbataí na região do Rio Corumbataí , estratigrafia e descrição dos lamelibrânquios. Boletim da Faculdade de Ciências e Letras. Geologia, São Paulo, v. 8, n. 145, p. 1-19, 1952.
MENDES, J.C. Considerações sobre a estratigrafia e idade da Formação Estrada Nova. Boletim da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras. Geologia, São Paulo, n. 2,p. 27-34, 1945.
MEZZALIRA, S. Os fósseis do Estado de São Paulo. São Paulo: Instituto Geológico, - 1989. 141 p.
MEZZALIRA, S. Grupo Estrada Nova. Boletim do Instituto Geográfico e Geológico, São Paulo, n. 41, p. 63-84, 1964.
MILANI, E. J.; FRANÇA, A. B.; SCHNEIDER, R. L. Bacia do Paraná. Boletim de Geociências da Petrobrás, Rio de Janeiro, v. 8, n. 1, p. 69-82. 1994.
MORAIS REGO, L. F. A. A Geologia do Petróleo no Estado de São Paulo. Boletim Serviço Geologia, Rio de Janeiro, n. 46, 110p., 1930.
NORTHLEET, A. A.; MEDEIROS, R. A.; MUHLMANN, H. Reavaliação dos dados geológicos da Bacia do Paraná. Boletim. PETROBRÁS, Rio de Janeiro, v. 3, n. 12, p. 291-346, 1969.
OPPENHEIM, V.;MALAMPHY, M. C. Notas sobre a Tectônica da área de São Pedro Xarqueada. Avulso. Serv. Fomento Prod. Min., Min. Agric. Rio de Janeiro, n. 7, 12p. 1936.
PENTEADO, M. M. Geomorfologia do Setor Centro-Ocidental da Depressão Periférica Paulista. 1976. 86 f. Tese (Doutorado em Geociências) – Instituto de Geociências, Universidade de São Paulo, 1976. (Série Teses e Monografias, n. 22).
PENTEADO, M. M. Implicações tectônicas na gênese das cuestas da Bacia de Rio Claro (SP). Notícia Geomorfológica,Campinas, v. 8, n. 15, p. 19-41. 1968.
PERINOTTO, J. A. J. Análise estratigráfica da seqüência portadora de carvão na região de Cerquilho (SP). 1987. Dissertação (Mestrado em Geociências) – Instituto de Geociências e Ciências Exatas, Universidade Estadual Paulista, Rio Claro. 1987.
PERINOTTO, J. A. J. Análise estratigráfica da Formação Palermo (P) na Bacia do Paraná, Brasil. 1992. 2 v. Tese (Doutorado em Geociências) – Instituto de Geociências e Ciências Exatas, Universidade Estadual Paulista, Rio Claro. 1992.
PERINOTTO, J. A. J.; ZAINE, M. F. Evolução de Paisagens no Decorrer do Tempo em Rio Claro,SP. In Zaine, M.F.; Perinotto, J.A.J. Patrimônios Naturais e História Geológica de Rio Claro – SP. Ed. Câmara Municipal de Rio Claro e Arquivo Público e Histórico do Mun. De Rio Claro, 1996, p. 71-91.
PETRI, S.; FULFARO, V. J. Geologia do Brasil. São Paulo, T.A. Queiroz: Edusp. 1983. 623p.
PIRES NETO, A. G. Estudo Morfotectônico das Bacias hidrográficas dos rios Piracicaba, Capivari, Jundiaí e áreas adjacentes no Planalto atlântico e Depressão Periférica. 1996. 70 f. Instituto de Geociências, Universidade Estadual Paulista, Rio Claro. Projeto Pós-Doutorado.
PONÇANO, W. L. et al. A Formação Itaqueri e depósitos correlatos no estado de São Paulo. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE GEOLOGIA, 32., 1982, Salvador. Anais... Salvador: SBG, 1982. p. 1339-1350.
RIBEIRO, M.S. Contabilidade e Meio Ambiente. Dissertação de Mestrado, Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade, USP. São Paulo, 1992. 141p.
RIBEIRO, M.S. Custeio das Atividades de Natureza Ambiental. Tese de Doutorado, Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade, USP. São Paulo, 1998.
RICCOMINI, C. O Rift Continental do sudeste do Brasil. 1989. 256 f. Tese (Doutorado em Geociências) – Instituto de Geociências, Universidade de São Paulo, São Paulo. 1989.
RICCOMINI, C. Tectonismo gerador e deformador dos depósitos sedimentares pós-gondvânicos da porção centro-oriental do Estado de São Paulo e área vizinhas. 1995. 100 f. (Livre Docência) – Instituto de Geociências, Universidade de São Paulo, São Paulo. 1995.
ROCHA-CAMPOS, A.C.; A.R.; SANTOS, P.R.; OLIVEIRA, M.E.C.B. Algumas feições periglaciais do Sub Grupo Itararé (Neopaleozóico) no Estado de São Paulo. Boletim IG-USP,São Paulo, v. 8, p. 55-56, 1971.
SÁNCHEZ, L.E. Desengenharia: O Passivo Ambiental na Desativação de Empreendimentos Industriais. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2001. 254p.
SCHNEIDER, R. L.; MÜHLMANN, H.; TOMMASI, E.; MEDEIROS, R. A.; DAEMON, R. F.; NOGUEIRA, A. A. Revisão estratigráfica da Bacia do Paraná. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE GEOLOGIA, 28., 1974, Porto Alegre. Anais... Porto Alegre: SBG, 1974. v.1, p. 41-65.
SEPPE, P. M. Comportamento do aqüífero Itararé no município de Piracicaba e áreas vizinhas. 1990. 182 f. Dissertação (Mestrado em Geociências) – Instituto de Geociências, Universidade Estadual Paulista, Rio Claro. 1990.
SIMÕES, M. G.; FITTIPALDI, F. C. Fósseis da região de Rio Claro. Rio Claro: Arquivo do Município, 1992. 77p.
SOARES, P. C. Elementos estruturais da parte nordeste da Bacia do Paraná: classificação e gênese. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE GEOLOGIA , 28., 1974, Porto Alegre. Anais... Porto Alegre: SBG, 1974. v. 4, p.107-121.
SOARES, P. C. O Mesozóico Gonduânico no Estado de São Paulo. 1973. 152 f. Tese (Doutorado em Geociências) – Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Rio Claro, Rio Claro. 1973.
SOARES, P. C.;LANDIM, P. M. B. Aspectos Regionais da estratigrafia da Bacia do Paraná no flanco nordeste. In: CONGRESSO DE GEOLOGIA, 27., 1973, Aracaju. Anais... Aracaju, SBG, 1973.v. 1, p. 243-256.
SOARES, P. C.; LANDIM, P. M. B. Depósitos Cenozóicos na Região Centro-Sul do Brasil. Notícia Geomorfológica, Campinas, n. 16, p. 17-39, 1976.
SOARES, P. C.; SINELLI, O.; PENALVA, F.; WERNICK, E.; SOUZA, A.; CASTRO, P. R. M. Geologia do Nordeste do Estado de São Paulo. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE GEOLOGIA, 27., 1973 Aracaju. Anais... Aracaju: SBG, 1973. v. 1, p. 209-228.
SOARES, P.C. O limite glacial - pós-glacial do Grupo Tubarão no Estado de São Paulo. An. Acad. bras. Cien., Rio de Janeiro v. 44, p. 333-342. Suplemento.
SOUSA, M. O. L. Caracterização Estrutural do Domo de Pitanga – SP. 1997. 116 f. Dissertação (Mestrado em Geociências) – Instituto de Geociências e Ciências Exatas, Universidade Estadual Paulista, Rio Claro. 1997.
SOUSA, M. O. L. Evolução Tectônica dos Altos Estruturais de Pitanga, Artemis, Pau d'Alho e Jibóia: Centro do Estado de São Paulo , 2002 Tese (Doutorado em Geologia Regional) – Instituto de Geociências, Universidade Estadual Paulista, Rio Claro.2002.
SOUZA FILHO, E. E. Tectônica da região de Rio Claro e Piracicaba – Domo de Pitanga. In: SIMPÓSIO REGIONAL DE GEOLOGIA, 4., 1983. São Paulo. Boletim... São Paulo:SBG, 1983. p. 191-196.
STEVAUX, J. C.; SOUZA FILHO, E. E.; FULFARO, V. J. Trato deposicional da Formação Tatuí (P) na área aflorante do NE da Bacia do Paraná, Estado de São Paulo. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE GEOLOGIA, 34., 1986, Goiânia. Anais... Goiânia: SBG, 1986. v.1., p. 219-229.
UMWELTBUNDESAMT/ FEDERAL ENVIRONMENT AGENCY – Austria. Brownfields and Redevelopment of Urban Areas. A Report from the Contaminated Land Rehabilitation Network for Environmental Technologies. Version August 2002. Áustria: Clarinet, 2002. Disponível em: http://www.clarinet.at, acesso em 28 junho 2004.
VIEIRA, A.J. Geologia do Centro Nordeste do Paraná e Centro Sul de São Paulo. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE GEOLOGIA, 27., 1973, Aracaju, Anais...SBG, 1973. v. 3, p. 259-277.
VIEIRA, P.C. Hipótese sobre a origem da Depressão Periférica Paulista. Revista do Instituto Geológico, São Paulo, v. 3, n. 2, p. 61-7, 1982.
WASHBURNE, G. Geologia do Petróleo do Estado de São Paulo. Boletim da Comissão Geográfica e Geológica, n. 22, 1930.
ZAINE, J. E. Geologia da Formação Rio Claro na Folha de Rio Claro (SP). 1994. 90 f. Dissertação (Mestrado em Geociências) – Instituto de Geociências e Ciências Exatas, Universidade Estadual Paulista, Rio Claro. 1994.
ZAINE, M. F.; PERINOTTO, J. A. J. Patrimônios Naturais e História Geológica da Região de Rio Claro – SP. Ed. Câmara Municipal de Rio Claro e Arquivo Público e Histórico do Mun. De Rio Claro, 1996, 91 p.
ZALÁN, P. V.; WOLFF, S.; CONCEIÇÃO, J. C. J.; MARQUES, A.; ASTOLFI, M. A. M.; VIEIRA, I. S.; APPI, V. T.; ZANOTTO, O. A. Bacia do Paraná. In: GABAGLIA, G. P. R.; MILANI, E. J. (Coord.). Origem e evolução de bacias sedimentares. Rio de Janeiro: PETROBRÁS, 1990. p. 135-168.
ZALÁN, P.; WOLFF, S.; CONCEIÇÃO, J C. J.; ASTOLFI, M. A. M.; VIEIRA, I. S.; APPI, V. T.; ZANOTTO, O. A. P. Tectônica e sedimentação da Bacia do Paraná. In: SIMPÓSIO SUL-BRASILEIRO DE GEOLOGIA, 3., 1987, Curitiba. Atas ... Curitiba: SBG, 1987. 441p.
ZALÁN, P.V.; CONCEIÇÃO, J.C.I.; ASTOLFI, M.A.M.; APPI, V.T.; WOLFF, S.; VIEIRA, I.S. & MARQUES, A. Estilos estruturais relacionados a intrusões magmáticas em rochas sedimentares. Boletim Técnico da Petrobrás, Rio de Janeiro, v. 28, p. 211-230.
Fonte: http://ceapla2.rc.unesp.br/atlas/geologia.php
Olá, gostaria de saber, se voces possuem as imagens em outro site. As imagens não estão abrindo. Muito Obrigada.
ResponderExcluir