Em meio aos acontecimentos climáticos ocorridos, é importante ressaltar a questão humana, buscando-se compreender como se deu a evolução do homem com tantas modificações no ambiente. Assim, poderemos avaliar como o homem acompanhou as diversas fases ambientais e quais foram as consequências que essas fases causaram no processo evolutivo da espécie humana.
Existem numerosas hipóteses cientificas em relação ao aparecimento humano. Essas teorias, muitas vezes, entram em contradição umas com as outras pela ausência de dados precisos que venham a reduzir esta problemática.
As pesquisas de Antropologia biológica (área da antropologia que se dedica a estudar a estrutura humana passada), muito nos podem esclarecer e auxiliar na compreensão destes fatos.
A figura 1 apresenta algumas das características humanas percebidas nos estudos antropológicos e arqueológicos. Estas características, acompanhadas de datações radiocarbônicas, podem nos fornecer o momento aproximado em que se deu a passagem de um estágio humano para outro, relacionando esta evolução com as condições do ambiente, analisadas em nossa discussão anterior.
Tal associação permitirá abrir novas perspectivas sobre até que ponto o meio ambiente contribuiu para que houvesse mudanças nos grupos humanos, já que o homem teria que se adaptar ao meio em que estava inserido, causando modificações corporais que se foram moldando ao longo dos milhares de anos. Daí foram surgindo mudanças na estrutura genética do homem até atingir uma espécie nova e capaz de se adaptar à dinâmica do ambiente atual.
Relacionar estas hipóteses em meio às fortes mudanças ambientais existentes no Quaternário é uma tarefa bastante complexa e, ao mesmo tempo, muito instigante!.
Na medida em que houve estágios evolutivos da humanidade, puderam se constituir alguns grupos, dentro dos períodos pré-históricos, cuja capacidade de adaptação ao meio ambiente, resultaram em atividades que lhes garantiram a permanência e a ocupação dos espaços durante fases e períodos significativos.
Sendo assim, formaram-se, nos períodos pré-históricos, em decorrência das necessidades cotidianas e biológicas, algumas categorias de grupos, subdivididas em dois estágios: o arcaico e o formativo.
Os grupos classificados como Pescadores-caçadores-coletores estão, na escala evolutiva humana, inseridos no estágio arcaico, enquanto os grupos de horticultores/agricultores estão associados ao estágio formativo.
“O conceito de arcaico se refere a uma cultura de progressiva adaptação ao clima pós-glacial, mais quente, mais úmido, que vai se aproximando do nosso ambiente atual. A cultura desse período se diversificaria com o homem buscando novos recursos alimentares nas savanas, nas estepes, na beira do mar e dos lagos; a caça não seria mais especializada em megafauna, mas geral e diversificada; a coleta animal e vegetal aumentaria e a experimentação e o conhecimento acumulado levariam à domesticação de plantas e de animais que, no formativo, já se transformaria em sustento confiável, mesmo se ainda complementar” (Schmitz, 1999).
As evidências arqueológicas, recuperadas dos vestígios do homem primitivo, permitiram constituir as seguintes informações quanto aos estágios humanos: os grupos de pescadores-caçadores-coletores (PCC) eram formados por populações pré-históricas cuja subsistência esteve fortemente vinculada aos recursos captados no ambiente. Dentre as suas principais atividades estaria a produção das ferramentas de pedra lascada.
A maior parte da bibliografia disponível classifica estes grupos (PCC) como nômades, mas os estudos recentes colocam em dúvida esta assertiva, uma vez que o tempo de permanência destes povos, em alguns sítios arqueológicos, resultaram em ocupações mais prolongadas do que se supõe, complementando que, nesses mesmos sítios, evidências de vestígios cerâmicos, atribuídas até então aos agricultores, encontram-se presentes. Posteriormente discutiremos, detalhadamente, essas questões.
Quanto às populações de horticultores/agricultores, a sua principal característica se constitui como grupos sedentários que têm como evidência arqueológica a confecção de cerâmicas, artefatos líticos, a domesticação de animais, o processamento de vegetais e organizados socialmente em aldeias pré-históricas.
Vamos analisar, a seguir, os quadros comparativos dos estágios humanos, observando a adaptação e o desenvolvimento das suas espécies no tempo e no espaço:
Figura 1 – Esquema da sequência evolutiva do homem durante a pré-história
(Silvestre; Oliveira, 1998)
Diversos aspectos, apoiados nas características anatômicas dos restos humanos recuperados dos sítios arqueológicos, permitiram que os arqueólogos e os antropólogos físicos dividissem as fases humanas em quatro estágios, sendo eles:
1º) Pré-humano;
2º) Humano primitivo;
3º) Humano tardio;
4º) Humano moderno.
A associação do esquema classificatório humano acima (figura 1), com as características descritas na figura 2, permitem-nos embarcar numa viagem pelo túnel do tempo até a Pré-história!. Seguindo a escala temporal da evolução humana, estabelecida a partir das descobertas arqueológicas mais significativas, entre as décadas de 70 e 90, podemos sistematizar as seguintes informações:
a) Aproximadamente aos 4,2 milhões de anos, datado na escala do tempo como fase pré-humana, encontram-se registros dos primeiros hominídios da espécie Australopithecus na África.
b) Evidências datadas em 3,7 milhões de anos indicam o esqueleto Australopithecus afarensis conhecido como Lucy, encontrada em Hadar, na Etiópia.
c) Registros humanos datados entre 2 e 2,5 milhões de anos, encontrados na Tanzânia em jazidas do Olduvai, apresentam dados de um estágio humano primitivo (recebendo terminologia Homo por lembrarem características anatômicas mais modernas). Neste limite do tempo, encontra-se a espécie Homo habilis.
d) Entre 1,2 e 1,5 milhões de anos, a partir de dados arqueológicos advindos do Oriente Próximo e do Norte da África, situam-se as primeiras evidências da espécie Homo erectus, classificada como estágio humano tardio.
e) Ainda no período pleistocênico, entre 100.000 e 12.000 anos AP, na África Oriental e Meridional, estão as primeiras evidências do estágio humano moderno, cuja espécie é conhecida como Homo sapiens sapiens.
1º) Pré-humano;
2º) Humano primitivo;
3º) Humano tardio;
4º) Humano moderno.
A associação do esquema classificatório humano acima (figura 1), com as características descritas na figura 2, permitem-nos embarcar numa viagem pelo túnel do tempo até a Pré-história!. Seguindo a escala temporal da evolução humana, estabelecida a partir das descobertas arqueológicas mais significativas, entre as décadas de 70 e 90, podemos sistematizar as seguintes informações:
a) Aproximadamente aos 4,2 milhões de anos, datado na escala do tempo como fase pré-humana, encontram-se registros dos primeiros hominídios da espécie Australopithecus na África.
b) Evidências datadas em 3,7 milhões de anos indicam o esqueleto Australopithecus afarensis conhecido como Lucy, encontrada em Hadar, na Etiópia.
c) Registros humanos datados entre 2 e 2,5 milhões de anos, encontrados na Tanzânia em jazidas do Olduvai, apresentam dados de um estágio humano primitivo (recebendo terminologia Homo por lembrarem características anatômicas mais modernas). Neste limite do tempo, encontra-se a espécie Homo habilis.
d) Entre 1,2 e 1,5 milhões de anos, a partir de dados arqueológicos advindos do Oriente Próximo e do Norte da África, situam-se as primeiras evidências da espécie Homo erectus, classificada como estágio humano tardio.
e) Ainda no período pleistocênico, entre 100.000 e 12.000 anos AP, na África Oriental e Meridional, estão as primeiras evidências do estágio humano moderno, cuja espécie é conhecida como Homo sapiens sapiens.
Grupos Taxonomicos
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Área Geográfica de Ocupação
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Capacidade Craniana
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Dentição
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Estágio do Bipedalismo
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Australopithecus anamensis
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África (parte leste)
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Muito pequena
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?
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Inicial
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Australopithecus afarensis (Lucy)
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África (parte leste)
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420cm3
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?
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Bípede/arbórea
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Australopithecus aethiopicus
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África (parte leste)
|
?
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Molar / caninos e incisivos pequenos
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?
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Australopithecus boisei
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África (parte leste)
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510-530 cm3
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Caninos pequenos em relação aoAustralopithecus aethiopicus
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Bípede
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Australopithecus robustus
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África (parte sul)
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500-530 cm3
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Molares e pré-molares grandes (menores que os dois anteriores)
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Bípede
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Australopithecus africanus
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África (parte sul)
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430-520 cm3
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Possuía incisivos maiores e área molar menor que os da linhagem robusta:
(A. aethiopicus, A. boisei e A. robustus).
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Bípede Primitivo
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Homo habilis
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África (parte leste)
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750 cm3
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Molar menor do que a linhagen robusta dos australopitecinos
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Bípede Avançado
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Homo rudolphensis
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Surgido na África e migrado para a Ásia
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Maior do que H. habilis (?)
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Dentição robusta (área molar maior do que os incisivos)
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?
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Homo erectus
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Surgiu na Ásia e migrou para a África
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1000 cm3
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Dentição posterior menor do que australopitecinos
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Bípede
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Homo ergaster
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África
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1067 cm3
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?
|
?
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Homo heidelbergensisou
Homo sapiens arcaico
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África, Ásia e Europa
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África – 1200 cm3
Ásia – 1120 cm3
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Europa: mandíbula robusta e dentes grandes
|
?
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Homo neanderthalensis
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Europa e no Oriente Médio e no Usbequistão (Ásia)
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1520 cm3
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Os dentes da mandíbula iam para frente para encaixar no maxilar superior e os incisivos eram largos, com raiz larga
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Bípede
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Homo sapiens sapiens
|
Surgimento: África? Ásia?
|
1400 cm3
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Arcada superciliar
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Bipedalismo Excelente
|
Figura 2 – Quadro do Desenvolvimento Humano no Quaternário
(CANTO, 1995)
(CANTO, 1995)
Como se pode observar no conjunto de análises, reflexões, construções hipotéticas, críticas, negações, comprovações e propostas sobre a origem, a antiguidade, a dispersão e a ocupação do homem na África, Ásia, América do Norte e América do Sul, os dados ainda são muito genéricos para sem incorporadas interpretações arqueológicas precisas.
Mas a teoria aceita universalmente, mesmo considerando que muitas das descobertas ocorreram de modo casual, é que a entrada do homem no continente americano teria se realizado através do Estreito de Bering, área situada entre a Sibéria e o Alasca, por volta dos 12.000 anos AP (antes do presente).
Apesar das análises antropológicas e arqueológicas sistemáticas e das datações realizadas nas frações ósseas, crânios e dentes pré-históricos recuperados das escavações, pelos arqueólogos, representarem dados relevantes sobre a origem e a dispersão dos grupos humanos passados, muito ainda se discute sobre a época em que estes grupos teriam ocupado a América do Norte e a América do Sul. No nosso próximo texto, vamos conhecer os artefatos utilizados pelo homem pré-histórico. Até lá!
BIBLIOGRAFIA CONSULTADA
CANTO, Antonio. 1995. Considerações arqueológicas sobre o Quaternário brasileiro. Universidade Federal de Pernambuco. Digitado. 30p.
CANTO, Antonio. 2003. Tópicos da Arqueologia. Rio de Janeiro: CBJE. 66 p.
SCHMITZ, P. I. 1999. Caçadores-coletores do Brasil Central. In: TENÓRIO, M. C. (Org.). Pré-História da Terra Brasilis. Rio de Janeiro: UFRJ: 89-100.
SILVESTRE, D.; OLIVEIRA, F.F. 1998. The bioscience webring site owned. (trad.) Internet.
Mas a teoria aceita universalmente, mesmo considerando que muitas das descobertas ocorreram de modo casual, é que a entrada do homem no continente americano teria se realizado através do Estreito de Bering, área situada entre a Sibéria e o Alasca, por volta dos 12.000 anos AP (antes do presente).
Apesar das análises antropológicas e arqueológicas sistemáticas e das datações realizadas nas frações ósseas, crânios e dentes pré-históricos recuperados das escavações, pelos arqueólogos, representarem dados relevantes sobre a origem e a dispersão dos grupos humanos passados, muito ainda se discute sobre a época em que estes grupos teriam ocupado a América do Norte e a América do Sul. No nosso próximo texto, vamos conhecer os artefatos utilizados pelo homem pré-histórico. Até lá!
BIBLIOGRAFIA CONSULTADA
CANTO, Antonio. 1995. Considerações arqueológicas sobre o Quaternário brasileiro. Universidade Federal de Pernambuco. Digitado. 30p.
CANTO, Antonio. 2003. Tópicos da Arqueologia. Rio de Janeiro: CBJE. 66 p.
SCHMITZ, P. I. 1999. Caçadores-coletores do Brasil Central. In: TENÓRIO, M. C. (Org.). Pré-História da Terra Brasilis. Rio de Janeiro: UFRJ: 89-100.
SILVESTRE, D.; OLIVEIRA, F.F. 1998. The bioscience webring site owned. (trad.) Internet.
Por Antonio Canto
Colunista Brasil Escola
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