colaboração para a Folha
O Sinpeem (Sindicato dos Profissionais em Educação no Ensino Municipal de São Paulo) decidiu acatar a contraproposta do governo de 28,41% de reajuste salarial nos próximos três anos para todos os profissionais da área. A categoria reivindicava 34%.
Servidores da educação municipal marcam manifestação em SP
A decisão foi tomada em uma reunião com representantes das secretarias municipais de Educação e de Gestão, após uma manifestação realizada na tarde desta sexta-feira, na região central da cidade. O Sinpeem representa todos os servidores municipais de educação, incluindo professores.
Segundo o sindicato, apesar da categoria ter aceito a contraproposta, a campanha salarial continua. "Em assembleia geral ocorrida após a reunião, a categoria decidiu aceitar as propostas apresentadas pelo governo e manter a luta pelo atendimento às demais reivindicações da categoria", diz nota do Sinpeem.
Uma das outras reivindicações do sindicato é que as despesas com funcionários terceirizados não sejam incluídas no percentual de gastos da prefeitura com pessoal, hoje limitado a 40% das receitas correntes.
A Secretaria de educação de SP informou, por meio de nota, que os pisos salariais também serão reajustados, passando de R$ 1.950 para R$ 2.200, por 40 horas semanais de trabalho; de R$ 1.475 para R$ 1.650, por 30 horas e de R$ 975 para R$ 1.100, por 20 horas semanais.
Os educadores receberão também o pagamento da primeira parcela do PDE (Plano de Desenvolvimento da Educação) em junho, com valores proporcionais à jornada de trabalho.
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