terça-feira, 26 de julho de 2011

Com a palavara Joana DArc, catadora, mãe e solidária aos professores em greve

O vídeo abaixo emociona: em reunião de professores, pais, alunos e lideranças comunitárias na Câmara de Ipatinga, Minas Gerais, dia 15 de julho, Joana DArc, catadora de material reciclável e mãe de aluna, pega o microfone e dá um depoimento comovente denunciando o desrespeito da Administração de Ipatinga para com os educadores do Município, em greve desde 8 de junho.

Ela ganha menos de um salário mínimo por mês e mesmo assim compreende o valor da educação como um caminho de superação da miséria e para o encontro social. Joana quer criar uma trajetória menos sofrida que a sua para seus filhos. Em um dado momento do vídeo ela fala sobre a sua indignação com os passantes que agrediram verbalmente os professores em passeata chamando-os de ‘vagabundos’.

Joana é semianalfabeta, mas tem mais sabedoria que boa parte de políticos proselitistas e que a classe média dos grandes centros, que tiraram seus filhos das escolas públicas e não mantém a mínima solidariedade na defesa da educação pública do país.

Recebi de @Adrianopaulabh (a quem agradeço por ajudar a melhorar o dia) o link para a matéria do jornal O Tempo que destacou o vídeo com o depoimento de Joana.



Fonte: http://mariafro.com.br/wordpress/2011/07/26/com-a-palavara-joana-darc-catadora-mae-e-solidaria-aos-professores-em-greve/

segunda-feira, 25 de julho de 2011

Os donos do GPS


Quem são as pessoas que, em uma sala no interior dos EUA, controlam o sistema que orienta aviões, encontra endereços e torna possível acertar um míssil numa formiga a 2 mil km

Por Edson Franco

Vídeo mostra como, a partir de um centro da Aeronáutica nos EUA, trabalham os responsáveis pela manutenção do GPS em todo o mundo. Confira :

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VIGILÂNCIA

Três equipes de oito pessoas monitoram 32 satélites 24 horas

Cada um dos 32 satélites utilizados pelo GPS (Sistema de Posicionamento Global) custa cerca de R$ 100 milhões. Se as informações que eles passam não forem interpretadas corretamente, aviões podem cair, navios a caminho da Índia correm o risco de parar na América e, em vez de cavernas no Afeganistão, os mísseis americanos podem acertar o Vaticano. O responsável por operar máquina tão cara e evitar tragédias dessa magnitude pode ter pouco mais de duas décadas de vida. É o caso do aviador classe A do Segundo Esquadrão de Operações Espaciais da Força Aérea dos EUA Jareo Brumfield. Ele tem apenas 22 anos.
Jareo é um dos três operadores de sistema de satélite, fundamentais para a saúde do sistema que orienta nossos passos, voos e cruzeiros pela Terra. Ele controla satélites viajando a 14 mil km/h e repletos de peças que, a essa velocidade, seriam destroçadas caso fossem atingidas por uma meia de astronauta solta no espaço. “Toda informação que chega até os satélites passa por quem ocupa essa posição”, disse à ISTOÉ Marie Denson, segundo-tenente responsável pelas relações públicas na Base Aérea de Schriever, Colorado. É ali que fica o complexo de 16 km² onde é controlado todo o sistema.

Além de três profissionais como Brumfield, a sala de controle tem mais cinco cadeiras: uma é a do operador de rede, que cuida da comunicação entre a central e sistemas em terra; outra é a do analista de dados do sistema, responsável por checar e corrigir informações vindas do espaço; há ainda a do operador de veículos, profissional que entra em ação caso algum satélite saia da rota. Completam o time um chefe e um comandante. São três equipes que se alternam em turnos de oito horas.

Não é nada fácil ocupar uma dessas cadeiras. Os candidatos começam os testes 1,5 mil km distantes delas, na base aérea de Vanderberg, Califórnia. Durante seis semanas, recebem noções sobre GPS e como operá-lo. Os que passam por essa primeira peneira vão até Schriever. Dependendo do posto com o qual sonham, passam por treinamentos que duram entre 60 e 140 dias. E aí vira um funil. “Um teste final define os pouquíssimos aprovados”, afirma a segundo-tenente Marie.

Tanto critério na seleção se justifica. Esses profissionais têm nas mãos a responsabilidade de controlar os mais precisos relógios feitos por mãos humanas. Toda operação do GPS depende do sincronismo e da precisão absoluta dessa constelação de satélites bailando no espaço. Graças ao controle do horário, é possível aos operadores coordenar as máquinas para que, a todo tempo, seja possível “ver” quatro delas ao mesmo tempo em qualquer ponto da Terra (leia quadro abaixo). Um milésimo de segundo no espaço pode significar dezenas de milhares de quilômetros na superfície.

A escolha dos candidatos também passa por um processo que evita, por exemplo, a entrada de um sabotador. Mas a maior preocupação com segurança está longe do departamento de recursos humanos. Tudo no GPS é controlado por PCs, e computador é sinônimo de vulnerabilidade. As vacinas digitais mais poderosas do mundo têm dado conta desse recado, mas há outros perigos. Em um estudo publicado no começo deste ano, o professor Martyn Thomas, da Universidade de Oxford, mostrou que uma gambiarra numa antena poderia desordenar o serviço de GPS em todo o sul da Inglaterra, fechando aeroportos, interrompendo operações bancárias e, claro, levando motoristas para o lado errado. “A probabilidade de algo assim ocorrer é baixíssima. Parte dos satélites GPS hoje tem como funcionar independentemente do controle terrestre por até 180 dias”, pondera o professor-doutor João Francisco Galera Monico, do Grupo de Estudos em Geodésia Espacial da Unesp.

Na Base Aérea de Schriever são controlados dois tipos de GPS. Além desse cujos resultados aparecem em qualquer táxi, há um outro mais preciso, mas de uso restrito aos militares. Com ele, um destróier faz um míssil entrar numa chaminé há 2 mil km de distância. Essa versão mais completa não dá nem para comprar. Mas a primeira é de graça. E isso não significa falta de qualidade. Neste exato momento, há oito homens e mulheres empenhados em garantir isso.

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Fonte: Revista Istoé

sexta-feira, 22 de julho de 2011

Coleção "Os pensadores"

Começo com mais um número da coleção "Os pensadores", dedicada à três grandes autores: Giordano Bruno, com a obra "Sobre o Infinito, o Universo e os Mundos"; Galilei Galileu, com "O ensaiador" e, por fim, Tommaso Campanella e sua "Cidade do Sol".
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Encontrei uma conceituadíssima obra sobre a filosofia pré-socrática, completinha: de John BURNET, "A aurora da Filosofia Grega".
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Aproveito a deixa para postar uma peça clássica (literalmente): a Medeia, de Sêneca. Repito: não é a Eurípedes, e sim a do filósofo e orador romano que também é muito cultuado por suas tragédias.
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De Friedrich Nietzsche, "Ecce Homo: como cheguei a ser o que sou", pela editora Martin Claret.
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E, aproveitando o ensejo "Nietzsche", posto também duas obras de referência. A primeira é de Luiz Claudio MONIZ, lançado pela editora Madras, "Mito e Música em Wagner e Nietzsche". [Comecei a ler e achei-a extremamente interessante...]. A segunda é Marcio Benchimol Barros, de título "Apolo e Dionísio: arte, filosofia e crítica da cultura no primeiro Nietzsche" e, na verdade, é uma tese de mestrado, orientada por um dois maiores especialistas brasileiros em Nietzsche, Oswaldo Giacóia Júnior. A tese de mestrado que posto aqui foi publicada em livro, sem modificações visíveis na estrutura, pelo que pude notar numa rápida comparação entre a a tese de mestrado e o livro no google books. Por se tratarem do "mesmos escritos", posto um [tese] como se fosse o outro [livro].
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Com grande prazer, posto mais um obra do grande Maurice Merleuau-Ponty, e esgotada: A Prosa do Mundo.
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Com mais prazer ainda posto dois textos importantes do grande Claude Lévi-Strauss: "O pensamento selvagem", numa edição antiga, de 1957, cuja tradução foi revista pelo próprio autor. E, junto com ela, uma coletânea de textos chamada "Ciência e Raça I", lançada pela Perspectiva: dentre vários textos, um de Lévi-Strauss chamado "Raça e História". Observo que a capa de "O pensamento selvagem" não condiz com a edição aqui postada: a capa, que é meramente ilustrativa, é versão portuguesa das "Edições 70", enquanto a aqui disponibilizo é uma edição brasileira de uma editora chamada Anhembi.
De Alan Chalmers, "A Fabricação da Ciência".
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Uma excelente introdução ao pensamento e vida de Michel Foucault: de Paul Veyne, pela editora portuguesa Texto & Grafia, "Foucault: O pensamento, a pessoa".
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De George STEINER, "Extraterritorial: a literatura e a revolução da linguagem".
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Achei por ai uma obra que sempre tive curiosidade em ler, contudo numa área que me assusta - e me fascina: matemática. Trata-se de um epopéia intelectual de mais de 300 anos para resolver o mais célebre enigma matemático: o último teorema de Fermat. De Simon Sight, "O Último Teorema de Fermat".
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Por último, a obra que entre todas estas pessoalmente me deu mais alegria de encontrar, porque eu sempre quis ler: de Roland Barthes, "Fragmentos de um discurso amoroso", pela editora Franscisco Alves. Fantástica obra que, inclusive, meu deu um trabalhão consertar... Mas todo o sacrifício em editar as imagens para permitir um enquadramento melhor valeu a pena. A versão que aqui posto não é, nem de longe, perfeita, mas com certeza é melhor que a que encontrei e dá pra ler - que é o meu único critério de seleção. Se me permitem, esta obra daria um ótimo presente de dias de namorado: reúne "comentários" dos grandes filósofos a tudo que está relacionado ao amor, como abraços, o corpo do ser amado, loucura, desejo e muito mais. Leitura leve, gostosa, instrutiva, filosófica e, claro, apaixonante.
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E, já que estamos falando de Foucault, gostaria de aproveitar o ensejo e postar mais algumas obras de referência: organizado por Magareth Rago, uma edição da revista Aulas, da Universidade de Campinas, dedicada a "Foucault e as estéticas da existência"; organizado por Luís Antônio Francisco de Souza, Thiago Teixeira Sabatine e Bóris Ribeiro de Magalhães, uma coletânea de ensaios chamada "Michel Foucault: sexualidade, Corpo e Direito".
E, de Salma Tannus MUCHAIL, uma excelente obra de referência sobre a obra e a vida de Foucault: "Foucault, simplesmente: ensaios reunidos".
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De Erich Fromm, uma interessantíssima obra sob a psicanálise - que é ao mesmo tempo uma introdução aos principais conceitos psicanalíticos e uma revisão deles: "A descoberta do Inconsciente social: contribuição ao redirecionamento da psicanálise".
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Uma reunião de pequenos textos de Gilles Deleuze: "Conversações (1972-1990).
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De Antônio Joaquim Severino, uma pequena obra didática sobre [e intitulada] "Como ler um texto de filosofia".
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De Umberto Eco, uma de suas obras teóricas mais influentes: "Obra Aberta".
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De Alain Badiou, "Pequeno Manual de Inestética".
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De Adriano Perin, "O problema da unidade da razão em Kant: Uma Reconstrução Sistemática a partir de Três Momentos do Desenvolvimento do Período Crítico".
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Uma interessante obra do filósofo francês Gilles LIPOVETSKY, contudo num arquivo um tanto cinzento e contudo completo: "Tempos Hiper-Modernos".
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Uma pequena introdução ao pensamento de Espinosa: de Roger SCRUTON, "Espinosa".
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E para fechar com chave de ouro, umas das peças antológicas do teatro ocidental e uma preciosa fonte literária sobre um dos mais célebres episódios da mitologia grega: de ÉSQUILO, "Prometou Agrilhoado", pela editora portugesa Frenesi.
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Encontrei duas novas obras de um dos grandes nomes da epistemologia contemporânea, Gaston Bachelard; todavia, as obras não são sobre epistemologia, mas sua outra paixão: a poesia e o imaginário poético. A primeira chama-se "A chama de uma vela" e a segunda, "Lautreámont", sobre a obra poética de Ducasse, o Conde de Lautréamont.
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Por falar em grandes nomes da epistemologia, tenho o prazer de disponibilizar aqui, e assim divulgar, uma obra rara, em edição portuguesa, de outro grande epistemólogo, Alexandre Koyré: "Galileu e Platão e do mundo do "mais ou menos" ao universo da precisão".
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Ah, já ia esquecendo... No último post disponibilizei algumas obras de estética musical, hoje vai uma de sociologia: de Max Weber, "Os fundamentos racionais e sociológicos da música", pela EDUSP.
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Encontrei uma interessante obra de referência sobre um expoente do existencialismo, Karl Jaspers: de Jeanne HERSCH, pela Editora da Universidade de brasília, "Karl Jaspers". Aproveito para postar a única obra dele que tenho aqui e, nem sei porque, não postei antes: "Introdução ao pensamento filosófico".
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De José Ortega Y Gasset, uma livro com duas obras: "História como Sistema" e "Mirabeau ou o Político", também pela Editora da UNB.
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De Leônidas HEGENBERG, "Dicionário de Lógica", 233 páginas, pela editora E.P.U, com explicações claras e suscintas. Só que está em formato .djvu e, portanto, pede um leitor apropriado. Se você não tem um instalado, vai o link para um e outro no Baixaki.
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Algumas obras do sacrílego Marquês de Sade: "Em duas palavras o que sou & algumas cartas da prisão", pela editora portuguesa Frenesi; "Eugénie de Franval", pela também portuguesa "Cotovia"; "Diálogo entre um padre e um moribundo", uma digitalização mais ou menos da edição brasileira da Iluminuras; "Justine ou as desgraças da virtude", uma edição digitalizada, bem formatada, mas de procedência meio misteriosa... (Digitalizada pelo Muskaria). Por último, uma obra de referência, de Jean Paulhan, pela editora portuguesa Hiena, "Marquês de sade e sua cúmplice", seguido de "Portugal em Sade, Sade em Portugal".
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E, por último, duas obras de Zygmunt Bauman, que estão entre as últimas digitalizações de Jeffer: "A vida fragmentada: ensaios sobre a moral pós-moderna" e, em co-autoria com Tim May, "Aprendendo a pensar com a sociologia".
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Queria começar por um presente de um bom usuário chamado Rodrigo: ele digitalizou "Adorno" (Theodor) da coleção "Os pensadores". O livro é composto pelos escritos "Conceito de Iluminismo", que abre o clássico "Dialética do Esclarecimento", junto com seu parceiro Horkheimer. Mais: "Introdução à controvérsia sobre o positivismo na sociologia alemã" e "O fetichismo na música e a regressão na audição", que certamente é um dos mais influentes textos modernos de "filosofia da música" e estética. Valeu Rodrig
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Meio coincidentemente [tive a sorte de encontrá-los], meio intencionamente, aproveito para postar dois livros sobre estética musical, ou seja, filosofia da música. O primeiro chama-se "Música e Filosofia: estética musical", de Lia Tomás; e o segundo chama-se "Estética da música", de Enrico Fubini, pela editora portuguesa "Edições 70".
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Vai junto uma obra de um autor clássico: "Discurso sobre as artes e as ciências", de Jean-Jacques Rousseau, pela editora portuguesa "Textos Marginais".
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Este eu segurei por muito tempo porque faltavam duas páginas, que eu finalmente consegui e agora está completo: de Edgar Morin, "Cultura de Massas no século XX: Neurose".
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De Gilles Deleuze, uma obra sobre e chamada "Foucault".
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Do autor interessantíssimo filósofo alemão contemporâneo Peter Sloterdijk, um das poucas obras traduzidas para o português: "Regras para o parque humano: uma resposta à carta de Heidegger sobre o humanismo".
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Escaneado por Jeffer [que escaneou toda a obra de Bauman], a quem agradeço ardorosamente por mais esta, cá está "Legisladores e Intérpretes: sobre modernidade, pós-modernidade e intelectuais".
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Mais um da coleção Conceitos-Chave em Filosofia da ARTMED que, por sinal, é uma ótima coleção [Já temos "Linguagem"]: de Steven French, "Ciência: conceitos-chave em filosofia".
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E, para finalizar, uma das mais influentes da história cultura humana, um clássico absoluto, finalmente numa excelente edição excelentemente escaneada: de Charles Darwin, "A origem das Espécies", pela Itatiaia.
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Vou começar a postagem de hoje com uma com uma obra grande (624 páginas) sobre uma grande obra (O capital, de Karl Marx): trata-se de "Gênese e estrutura do O Capital de Karl Marx", de Roman ROSDOLSKY.
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Por falar em Marx, encontrei uma obra antiga (1976) com diversos textos de Engels e Marx: vários dos prefácios de "O capital", um texto de Engels lido no funeral de Marx, entre vários outros. Ei-lo:
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De Mariano Fernández Enguita, uma interessante obra chamada "Escola, trabalho e Ideologia: Marx e a crítica da educação".
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E, por falar em educação, vai ai outra de gênero parecido: de Andrea Borges Leão, "Norbert Elias e a Educação".
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Achei uma interessante obra de Raymond Williams chamada de "O campo e a cidade na história e na literatura".
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Várias das "Obras Morais" de Plutarco foram publicadas pelo "Centro de Estudos Clássicos e Humanísticos" da Universidade de Coimbra, em dois lindos ebooks: na primeira, está "Como distinguir um adulador de um amigo; Como retirar benefício dos inimigos; Acerca do número excessivo de amigos" & na segunda, "Diálogo sobre o amor" e "Relatos de Amor".
De Boaventura de Souza Santos (org.), "Conhecimento Prudente para uma Vida decente: "Um discurso sobre as ciências" revisitado.
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E, só para deixar claro que temos alternativas no "Nerds", mais uma edição da "República" de Platão: depois da "Difusão Européia do Livro" e da "Calouste Gulbenkian", a Martin Claret.
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E, por fim, obras de um autor que, particularmento, leio, aprecio e admiro e, que se não postei antes, é que esperava algo como uma ocasião especial que não veio, e então decidi postar de qualquer jeito: graças ao "Deus da Babilônia", que escaneou "Eu e Tu", "Sobre a Comunidade", "Do Diálogo e do Dialógico" e "As histórias de Rabi Nakhman" (ou seja, suas principais obras), soma algumas que de comentário que encontrei por ai.
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E, de comentário sobre Buber, "A ética da reciprocidade: diálogo com Martin Buber", de Luiz José Veríssimo; "Você e eu, Martin Buber; presença palavra", Roberto Bartholo Júnior; uma tese de Mestrado intitulada "Pensar o conceito de relação na filosofia de Martin Buber: explorando a dimensão dialógica da existência humana", de João Tchapinga TCHITOKOTA e, em espanhol, "El Diálogo Yo-Tú como teoria hermenéutica em Martin Buber", de Mariano Ure, que confronta Buber e Gadamer e, em inglês, "The Heidegger-Buber Controversy: the status of I – Thou", de Haim GORDON.
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Pois vamos à postagem. Quero começar pelo livro do Gianni Vattimo chamado "Dialógo com Nietzsche: ensaios de 1969-2000. Muito interessante!
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Consegui mais um título da coleção "Tópicos": chama-se "Indivíduo e Cosmos na filosofia do Renascimento", de Ernst CASSIRER.
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De Maria Lúcia de Arruda Aranha, Filosofia da Educação.
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De Carmelo D'Agostinho, "Arte Moderna, uma monstruosidade".
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De Haroldo de Campos, o excelente "A arte no horizonte do provável e outros ensaios".
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E, com enorme prazer, mais um da coleção "Os pensadores": Espinosa. No presente volume estão contidos fragmentos das obras "Pensamentos Metafísicos", "Tratado da correção do Intelecto", "Ética", "Tratado Político" e "Correspondências", selecionados e em parte traduzidos por Marilena Chauí.
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De Denis Direrot, lançado pela escala, "Carta aos cegos enderaçadas àqueles que enxergam" e "Cartas aos surdos e mudos endereçadas àqueles que ouvem e falam".
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Agumas obras de Guy Debord. Pela editora portuguesa "Antipáticas", sua obra mais famosa, "A sociedade do espetáculo"; pela editora também portuguesa "Antígona", "Panegírico" e, por último, pela editora Frenesi, também portuguesa, "Enganar a fome" [que é atribuída a ele]. A capa do "Sociedade do espetáculo" não confere com a edição, portanto, é só ilustrativa mesmo.
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E, para finalizar, um clássico do pensamento contemporâneo: de Charles Sanders Peirce, "Semiótica".
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O Nelson Vitor me indicou o link para um clássico da filosofia contemporânea: de Jean BRAUDILLARD, Simulacros e Simulação. Eu sempre tive curiosidade de conhecer esta obra e agora posso! Valeu Nelson!
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Para aproveitar a "deixa" posto também "À sombra das maiorias silenciosas: o fim do social e o surgimento das massas", também do BRAUDILLARD.
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De Georges BATAILLE, História de Ratos.
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Mais um do ARTAUD, que eu esqueci de postar da vez passada: A arte e a morte.
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E, para finalizar, uma obra muito interessante sobre a obra de Marx e Engels: chama-se "Marxismo e a Questão Racial: Karl Marx e Friedrich Engels frente ao racismo e à escravidão", de Carlos MOORE. Eu asseguro que desta ninguém se arrepende!
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Hoje eu vim aqui só para trazer boa parte da obra de Antonin Artaud para download.
Gostaria de começar com "O Pesa-Nervos"; seguido de outro livro, "Eu, Antonin Artaud"; ambos os livros são da editora portuguesa HIENA.
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Em seguida "Para acabar de uma vez o Juízo de Deus", seguido de "O teatro da Crueldade", também por uma editora portuguesa, só que destava chama-se "& ETC".
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Outra compilação de escritos chama-se "Em plena Noite ou o Bluff surrealista [seguido de de Cartas sobre o Ópio & O suicídio], lançado pela editora portuguesa Frenesi.
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Encontrei também uma versão muito bem escaneada de "O Teatro e Seu duplo", pesando apenas 4 MBS. Logo abaixo reposto, pelo 4shared, a versão digitalizada do "Teatro e seu duplo", juntamente com o livro "Linguagem e Vida" (também já postado noutra ocasião).
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Versão escaneada!
Já que estamos falando de Artaud, vai ai uma obra de Daniel Lins chamada "Antonin Artaud: o artesão do corpo sem orgãos". O arquivo deste livro já corre há algum tempo por ai, e certamente já foi baixado por alguns dos visitantes do "Nerds" no 4shared ou em outros sites. As páginas do livro ficaram no meio de uma página maior, o que dificulta bastante a leitura... Eu recortei apenas a porção correspondente ao livro e formei um novo arquivo pdf. O meu arquivo ficou até maior (32,9 MB) que o arquivo original (24,1), porque apesar do recorte mantive a alta resolução da imagem. Só que, ao final do trabalho, percebi que as páginas 114, 115, 118 e 119 estão faltando. Então, depois de todo trabalho que tive, decidi postar mesmo incompleto e pedir que, se alguém possuir a obra impressa, por favor contribua com as páginas que faltam, para podermos fechar mais uma obra... ok?
Arquivo Original.
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Minha versão.
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Ficou mais fácil de vizualizar, mas manteve evidentemente os defeitos da versão original.
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Aproveito também para postar duas obras da Susan SONGAG: a primeira delas, "Sob o Signo de Saturno", dedica um capítulo a Antonin Artaud, e levando em consideração a envergadura intelectual de Sontag, se trata de um comentador indispensável para quem estuda o ARTAUD; a segunda obra chama-se "A doença como metáfora".
E, para fechar o post de hoje, mais uma obra de Walter BENJAMIN: KAFKA, pela editora portuguesa HIENA.
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Decidi começar, nas páginas do Antonin ARTAUD e Susan SONTAG, uma pequena e simples experiência que tinha em mente há tempos: um arquivo em word, hospedado no Google Docs, com os dados bibliográficos de todos os livros do autor ou , se for o caso, temática. Para que? Primeiro, para auxiliar aqueles que estão começando a pesquisar um autor ou temática: assim, terão a bibliografia [essencial] do autor, junto com os comentadores - listadas para permitir uma visão panorâmica, mas só as obras que estejam disponíveis para download, claro. [O que, no nosso caso, felizmente, perfaz a bibliografia essencial de um enormidade de autores clássicos, de Platão à Wittgenstein]. Em segundo lugar, para auxiliar a própria organização das vossas bibliotecas digitais, caros usuários. Quanto a mim, mantenho um pasta para cada autor e, nela, um arquivo word com os dados bibliográficos de todas as obras nela contidas. Em caso de trabalhos acadêmicos ou pesquisas afins, só copio e colo a referência, o que simplifica bastante esse trabalho maçante e burocrático. que é referenciar O arquivo word poderá ser baixado e, claro, modificado à medida que novos livros forem acrescentados à lista inicial ou - do modo que vocês quiserem, por exemplo, com dados que omiti - p. e., o número de páginas ou, vez ou outra, o tradutor, etc..
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Queria começar por um livro de José Medina, "Linguagem: conceitos-chave em filosofia". O livro é muito bom, e eu gostaria de ter dinheiro não somente para comprá-lo, e sim a coleção "Conceitos-Chave em filosofia" inteira, lançada pela Artmed. Fica a sugestão, de todo modo. E o livro para download.
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De Steven Roger FISHER, um chamado "Uma breve história da linguagem: introdução à origem das linguas" e, juntamente, "A Origem da Linguagem", de Eugen ROSENSTOCK-HUESSY. Com certeza duas grandes obras sobre o tema e extremamente bem digitalizadas pelo grupo PDL, que faz digitalizações transcendentes de tão fiéis e bonitas, e até interativas!
De Noam CHOMSKY, "Reflexões sobre a Linguagem".
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De Giorgio AGAMBEN, uma obra lançada pela Cotovia, uma editora Portuguesa, e sem edição brasileira: "A idéia da Prosa".
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E, ainda do AGAMBEN, todavia não apenas dele, uma coletânea de textos lançada por uma fundação portuguesa - SERRALVES, "Crítica do Contemporâneo: Política". Além do AGAMBEN, há textos de Giacomo MARRAMAO, Jacques RANCIÈRE e Peter SLOTERDIJK, um dos poucos textos dele disponível na net em português. Pelo menos que eu sei...
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De Roland BARTHES, Mitologias. Nos já temos uma versão muito bem escaneada da obra, eu sei. Este arquivo que agora vos apresento é uma versão digitalizada e perfeita. Presentão da PDL também.
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Fico contente em lembrar que temos quase toda a obra de Michel Foucault disponível para download, e fico contente em pensar que lá vai mais uma: "Isto não é uma Cachimbo". Sei que uma edição-sei-lá-qual-digitalizada já rola há muito tempo pela net, e é inclusive um dos arquivos mais baixados na tag "Foucault", mas esta que vos apresento é outra digitalização perfeita do PDL, com imagens e menu "interativo".
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E deixei o clímax para o final: O Sandro Gomes me enviou por e-mail o livro da coleção "Sociologia" dedicado a Georg Simmel, organizado por Evaristo de MORAES FILHO. Trata-se de uma coletânea de textos fundamentais desse grande sociólogo que, por sinal, estava esgotada há tempos e, se afortunadamente você topasse com um exemplar num sebo, você teria que ser também afortunado para comprá-lo... Agora e para a felicidade dos muitos que me solicitaram este livro e dos muitos que o procuraram em vão, e para a minha, os problemas acabaram. Muito obrigado Sandro por este grande presente em pdf.
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E para concluir a postagem de hoje, posto a que é provavelmente a obra prima de Georg Simmel, só que numa edição em inglês. Edição em português ouvi falar já não sei onde nem por quem, até desconfio que se trata de um fabulação do meu inconsciente. Edição em Espanhol, sei que existe, mas é irrastreável e incomprável (perdoem os neologismos)... Resta a edição em inglês, pela Routledge, de "The Philosophy of Money".
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Queria começar a postagem de hoje com um livro escaneado "fotograficamente" por Leandro Firmino, que o remeteu a mim por e-mail. Agradeço ao Firmino por sempre ter o Nerds em conta quando escaneia; agradeço, claro, pelo próprio trabalho em escanear e pelo enorme gosto ao escolher às obras que disponibilizará: dessa vez, ele escaneou "Aforismos para a sabedoria da vida", de Arthur Schopenhauer. Imperdível!

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De Maurice MERLEAU-PONTY, e mais um da Coleção Tópicos, "Signos".
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De Éric Alliez, uma breve e interessante introdução ao pensamento de Gilles Deleuze: DELEUZE filosofia virtual.
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De um gênio da literatura e mestre da ironia, uma obra sobre política: de Mark TWAIN, "Patriotas e Traidores: antiimperialismo, política e crítica social".
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Com felicidade, lembro que quando postei "Ciência e Comportamento Humano" e "Comportamento Verbal" de Skinner, eu estava tirando preciosos arquivos do anonimato onde os encontrei, nomeados de maneira que não ajudava ninguém a encontrá-los. O Nerds foi pioneiro, apesar de tratar-se de um simples trabalho de divulgação/disponilização de arquivos escaneados por terceiros. Depois, veio "Walden II", e agora trago "Sobre o Behaviorismo" - num arquivo bem escaneado e razoavelmente leve (25 MB) e "Walden II: uma sociedade do futuro" otimamente digitalizado, num arquivo de pouco mais de 1 MB. (em constraste com a versão escaneada, de 40 MBs). Ou seja, podemos dizer que temos as mais importantes obras de SKINNER para download!
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Para finalizar a postagem de hoje (uma postagem rápida,) um livro de uma editora portuguesa - AFRONTAMENTO, chamado "Sociologia Americana: escolas, problemas e práticas", de Nicolas HERPIN.
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Fonte: http://colecoesnerds.weebly.com/