“Diálogos” com o Secretário da Educação
O novo secretário de Educação Herman Voorwald, iniciou sua gestão anunciando querer dialogar com os professores e debater um novo plano de carreira do magistério. Porém até agora foram muitos discursos e nenhuma ação concreta para aplicar qualquer projeto em benefício dos professores e estudantes.
Começou com a manutenção da atribuição descentralizada, e o impedimento de que os professores não aprovados nas provas, pudessem participar da primeira fase de atribuição, discriminação de professoras obesas no ingresso dos concursados.
O resultado todos conhecemos: Prejuízo aos professores na escolha das aulas, combinado com milhares de colegas cumprindo horas de permanência ao mesmo tempo que não há professores em várias escolas. Ou seja, professores precarizados e alunos sem aulas!
Democracia para debater as propostas educacionais, o Estatuto do Magistério e o Plano de Carreira?
O governo com sua intenção e confundir os professores e as professoras garante na legalidade (SE 7/10.02.2011) o chamado para a discussão das mudanças no Estatuto do Magistério. Porém na prática dificulta a o debate entre os mais interessados – a categoria:
* Propõe em 2 meses o desmantelamento de um estatuto que foi construído em 2 anos.
* Treina seus asseclas para uma discussão superficial da legislação mais importantes do magistério público estadual (Estatuto do Magistério);
* Tentam manipular a eleição dos representantes que vão discutir as propostas de mudança no Estatuto nas escolas;
* Promove mais uma vez a divisão dos trabalhadores da educação quando faz reuniões separadas para discutir as propostas educacionais (professores, funcionários, secretários, diretores entre outros).
* Dificulta a participação dos representantes das escolas nas reuniões na D.E.
* Diretores não divulgam SE 7, não abrem espaços nos HTPCs, tentam proibir a entrada de conselheiros,
* Impõem suas políticas através da manipulação das reuniões no interior das escolas por parte dos diretores (roteiros pré-estabelecidos que contempla a meritocracia).
Nossas exigências:
Representatividade real;
Maior tempo para os debates;
Debate unificado entre os trabalhadores da educação;
Que todos possam ser ouvidos;
Que todos possam colocar suas opiniões sem manipulação dos asseclas do governo.
O novo secretário de Educação Herman Voorwald, iniciou sua gestão anunciando querer dialogar com os professores e debater um novo plano de carreira do magistério. Porém até agora foram muitos discursos e nenhuma ação concreta para aplicar qualquer projeto em benefício dos professores e estudantes.
Começou com a manutenção da atribuição descentralizada, e o impedimento de que os professores não aprovados nas provas, pudessem participar da primeira fase de atribuição, discriminação de professoras obesas no ingresso dos concursados.
O resultado todos conhecemos: Prejuízo aos professores na escolha das aulas, combinado com milhares de colegas cumprindo horas de permanência ao mesmo tempo que não há professores em várias escolas. Ou seja, professores precarizados e alunos sem aulas!
Democracia para debater as propostas educacionais, o Estatuto do Magistério e o Plano de Carreira?
O governo com sua intenção e confundir os professores e as professoras garante na legalidade (SE 7/10.02.2011) o chamado para a discussão das mudanças no Estatuto do Magistério. Porém na prática dificulta a o debate entre os mais interessados – a categoria:
* Propõe em 2 meses o desmantelamento de um estatuto que foi construído em 2 anos.
* Treina seus asseclas para uma discussão superficial da legislação mais importantes do magistério público estadual (Estatuto do Magistério);
* Tentam manipular a eleição dos representantes que vão discutir as propostas de mudança no Estatuto nas escolas;
* Promove mais uma vez a divisão dos trabalhadores da educação quando faz reuniões separadas para discutir as propostas educacionais (professores, funcionários, secretários, diretores entre outros).
* Dificulta a participação dos representantes das escolas nas reuniões na D.E.
* Diretores não divulgam SE 7, não abrem espaços nos HTPCs, tentam proibir a entrada de conselheiros,
* Impõem suas políticas através da manipulação das reuniões no interior das escolas por parte dos diretores (roteiros pré-estabelecidos que contempla a meritocracia).
Nossas exigências:
Representatividade real;
Maior tempo para os debates;
Debate unificado entre os trabalhadores da educação;
Que todos possam ser ouvidos;
Que todos possam colocar suas opiniões sem manipulação dos asseclas do governo.
Jornal Subsede Março 2011
Fonte: Oposição Alternativa APEOESP - SEBSEDE SANTO AMARO - SÃO PAULO
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