A presidente da Federação de Estudantes de Universidades do Chile, Camila Vallejo, disse no ato central da praça Los Héroes que os estudantes e trabalhadores se fizeram presentes nesta gloriosa marcha da cidadania que hoje se expressa. "Tem gente que diz que a população não quer manifestações, nem paralizações, e hoje mais de 100 mil pessoas disseram que querem manifestar, que queremos participar para recuperar a educação pública e que o Estado deve garantir o direito da educação para todos em um sistema democrático".
Os manifestantes pedem mais investimentos em educação por parte do estado e solicitam que 7% do PIB seja aplicado, nível recomendado pela Unesco. Atualmente, 4,4% do PIB chileno vai para a educação.
Os estudantes começaram a se reunir perto do meio-dia na Praça Itália, para depois seguirem pela Avenida Alameda, até os arredores do Palácio Presidencial La Moneda e Ministério da Educação.
Policiais das Forças Especiais usaram gás lacrimogêneo para contem os manifestantes. Em meio a manifestação, uma filial da empresa de telefonia Claro foi atacada. Policiais tentaram dispersar grupos que trouxeram distúrbios nos arredores do Ministério da Educação. Alguns incidentes foram registrados e feridos.
Chile
- O protesto a nivel nacional pela educação, organizada por alunos e professores em Santiago, registrou cerca de 100 mil participantes, de acordo com o jornal Nación.
A presidente da Federação de Estudantes de Universidades do Chile, Camila Vallejo, disse no ato central da praça Los Héroes que os estudantes e trabalhadores se fizeram presentes nesta gloriosa marcha da cidadania que hoje se expressa. "Tem gente que diz que a população não quer manifestações, nem paralizações, e hoje mais de 100 mil pessoas disseram que querem manifestar, que queremos participar para recuperar a educação pública e que o Estado deve garantir o direito da educação para todos em um sistema democrático".
Os manifestantes pedem mais investimentos em educação por parte do estado e solicitam que 7% do PIB seja aplicado, nível recomendado pela Unesco. Atualmente, 4,4% do PIB chileno vai para a educação.
Os estudantes começaram a se reunir perto do meio-dia na Praça Itália, para depois seguirem pela Avenida Alameda, até os arredores do Palácio Presidencial La Moneda e Ministério da Educação.
Policiais das Forças Especiais usaram gás lacrimogêneo para contem os manifestantes. Em meio a manifestação, uma filial da empresa de telefonia Claro foi atacada. Policiais tentaram dispersar grupos que trouxeram distúrbios nos arredores do Ministério da Educação. Alguns incidentes foram registrados e feridos. (http://www.diariodecanoas.com.br)
Veja as Fotos:
Fonte: http://fotografia.folha.uol.com.br/galerias/3293-manifestacoes-no-chile#foto-64719
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